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Patuscada reabre no Santo Antônio e homenageia o chef Memmo Biadi

Leo Pimenta se une ao chef Clóvis Viana, que fechou o restaurante que funcionou por mais de 20 anos na Bernardo Monteiro, devido à pandemia


29/12/2021 04:00 - atualizado 29/12/2021 08:00

Antonio Cesar Berenguer com os primos
Antonio Cesar Berenguer com os primos José Francisco, Joaquim, Ana Helena, Valentina e Antonio Bento (foto: Arquivo pessoal)

Antes da pandemia, o almoço organizado por Clóvis Viana, no Patuscada, na Rua Bernardo Monteiro, era ponto alto das comemorações de fim de ano de um grupo de amigos. A animação começava pela hora do almoço e se prolongava, com os amigos se revezando no entra e sai do restaurante. Naqueles encontros, a paella do chef Clóvis era o prato do dia. Veio a pandemia, os encontros acabaram e o chef não teve outra solução senão entregar o ponto.

Foto de Angela Dariva, Bernardo Wanner, Daniel Tavares, Mateus Gontijo, Lelo Zanetti, Riva Ranieri e Ana Maria Melo Viana
Angela Dariva, Bernardo Wanner, Daniel Tavares, Mateus Gontijo, Lelo Zanetti, Riva Ranieri e Ana Maria Melo Viana (foto: JP/Divulgação)

Reconhecendo a importância do Patuscada na história gastronômica de Belo Horizonte, Leo Pimenta, que é amigo de Clóvis, se uniu a ele e, juntos, criaram o Patuscada Gastro Bar. “O espaço, com capacidade para 70 pessoas e seguindo todos os protocolos de saúde no combate à pandemia, é despojado. O forte da casa será, claro, a culinária do chef Clóvis”, garante Léo Pimenta, que cita entre as novidades um bar de gim e, aos domingos, a famosa paella, na calçada.

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No cardápio, Clovis fará homenagem a Memmo Biadi. “Além de ser um dos grandes chefs de cozinha de Minas Gerais, Memmo foi um grande restaurateur, criando casas como Dona Derna, Parrila e Vecchio Sogno. Clovis foi sócio no Amici Miei”, recorda Léo, para citar o Stinco di Maiale, canela de porco, que Memmo adorava fazer, como a homenagem no cardápio.

2022
DIAS MELHORES

Rogério Flausino foi o convidado especial da apresentação do coral Black to Black, no encerramento da programação de cantatas do Natal Liberdade Cemig, na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, no domingo passado (26/12). A apresentação na escadaria do Prédio Verde, sede do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG), reuniu fãs e curiosos que passavam por ali. “Que seja um ano especial. Ainda estamos de máscara, mas todos em um momento de expectativa de dias melhores, como a gente fala. Eu acredito, sim, que estamos caminhando para um lugar bem bonito e logo, logo estaremos todos nos abraçando”, afirmou o vocalista da banda Jota Quest.

RUM
A BOLA DA VEZ

Apontado como tendência da coquetelaria, o rum ganha o mercado e opções para harmonização. Especialista em charutos, Alexandre Avellar criou o rum Oro Negro, que é produzido artesanalmente pela Lamas Destilaria, em Matozinhos. A ideia de criar a bebida nasceu de uma conversa informal de Alexandre com Marcos Cysne, dono da Loja Ambix, no Mercado Central. Os dois trocavam ideias sobre a tradição dos caribenhos de fumar charutos e beber rum, quando perceberam que poderiam criar uma “receita” do destilado em Minas. A bebida é finalizada em barris por onde havia passado o uísque defumado Nimbus, outro destilado da Lamas. “O ideal é que as pessoas busquem harmonizações de acordo com seus gostos, mas a bebida tende a ir melhor com charutos de corpo médio a forte e forte”, recomenda Alexandre.

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