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Musical contando a história de Bibi Ferreira chega a BH para curta temporada

A atriz Amanda Costa, que conquistou 11 prêmios com a peça, foi elogiada pela própria Bibi


postado em 11/09/2019 04:00

 
Júlia Machado, Marina Araújo e Alice Machado visitam as obras de Zanini de Zanine e Olavo Machado na mostra Revisões concretas no Museu das Minas e do Metal(foto: Bárbara Dutra/Divulgação)
Júlia Machado, Marina Araújo e Alice Machado visitam as obras de Zanini de Zanine e Olavo Machado na mostra Revisões concretas no Museu das Minas e do Metal (foto: Bárbara Dutra/Divulgação)
Na composição de um personagem cada ator ou atriz segue por caminhos os mais variados. Amanda Costa, conta que, para interpretar Bibi Ferreira, foi em busca da essência da mulher que, aos 3 anos, já se apresentava na companhia de revista em que sua mãe trabalhava; que aos 22 já tinha sua companhia e que dirigiu grandes nomes do teatro brasileiro. “Fui em busca dessa força, dessa alma. Estudei o físico dela, o timbre, a musicalidade e cadência da fala, o andar, as mãos... Bibi é marcante!”, diz Amanda, que conquistou 11 prêmios de melhor atriz pelo musical e foi elogiada pela própria Bibi Ferreira. “Infelizmente, não tive contato com Bibi nos ensaios, mas tive o privilégio de estar com ela em alguns outros momentos! Um deles foi no palco, quando comecei a cantar La vie en rose e ela cantou um trecho comigo! Nos bastidores, perguntaram a ela o que havia achado da minha interpretação e ela disse: ‘Eu ria muito por dentro, porque eu me via ali o tempo inteiro! Fica difícil dar opinião de mim mesma!'”, conta a atriz, garantindo que foi o maior elogio que recebeu na vida. Bibi, uma vida em musical estará em cartaz no Sesc Palladium nos dias 11 e 12 de outubro.

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Amanda Acosta ficou conhecida por ser integrante do grupo infantil Trem da Alegria entre os anos 1988 e 1992. Atualmente, além de viver Bibi Ferreira no teatro, ela se prepara para a reestreia, em outubro, do musical Carmen, a grande pequena notável, de Julia Romeu e Heloísa Seixas, no qual interpreta a grande Carmen Miranda. E ainda segue com o show Alô, alô, Theatro Musical Brazileiro, projeto autoral, dirigido e roteirizado por ela com Kleber Montanheiro. “No show, conto a história do nosso teatro musical por meio das músicas e textos. Pego uma música de cada década, desde 1892 até 2016. Músicas originais, feitas para revistas e musicais”, conta.

PULO DO GATO
PRÊMIO JOVEM DESTAQUE

Integrantes da nova geração de executivos têm encontro marcado nesta quinta (12), no Kanpai, em evento promovido pela ACMinas Jovem. “Queremos apresentar ideias e experiências para os jovens empresários e ainda incentivá-los a participar do Prêmio Jovem Destaque”, comenta Agatha Martins, diretora de Projetos Estratégicos da associação. O encontro vai reunir o fundador da Le Wagon Brasil, Fernando Americano; o sócio do restaurante Kanpai Guilherme Xavier e a cofundadora e CEO do Órbi Conecta, Anna Martins. O prêmio visa a inspirar e dar visibilidade aos negócios locais, a fim de melhorar o ambiente empreendedor e criar parcerias de longo prazo.

LGBT
A FESTA NÃO PARA

A Iris Music, lançada no início do ano, foi um sucesso tão grande para o público LGBT+ que a segunda edição está marcada para 12 de novembro. Mas, como é moda na cidade, o local e as atrações estão em segredo. A expectativa é, mesmo assim, levar 2.500 pessoas para se jogar na pista.
 
CINEFOOT
FUTEBOL NA TELONA

O documentário A copa dos trabalhadores, que fala dos trabalhadores do Catar que construíram o estádio para a Copa de 2022, marca a abertura, nesta quarta (11), do Cinefoot, às 19h30, no Belas Artes. E como futebol, em Belo Horizonte, rima com tropeiro, o prato mais famoso do Mineirão será servido entre os convidados. Até dia 15, serão exibidos 30 filmes de 13 países, com sessões gratuitas no Belas Artes e no Memorial da Vale.

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