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Estado de Minas

Alunos de Belo Horizonte estão na final da Olimpíada Nacional em História do Brasil

Equipe do Colégio Padre Eustáquio passou por seis etapas on-line. Hoje, em Campinas, estudantes passam por teste dissertativo


postado em 17/08/2019 04:00

(foto: Leca Novo/Divulgação)
(foto: Leca Novo/Divulgação)

NA PRAÇA
ENCONTRO DE CHEFS

O chef Felipe Rameh é o curador do Villa Stella Artois, hoje e amanhã, na Praça de Eventos da filarmônica, no Barro Preto. Rameh selecionou A Borracharia, Alma Chef, Baixo Lourdes, Bar da Lora, Bení Kebab, Birosca, Nonô – O Rei do Caldo de Mocotó, Dona Lucinha, Dorsé Bar & Restaurante, Guaja, Magrí, Pão de Queijaria, Querida Jacinta, Restaurante e Empório Morada Mexicana e Xapuri, que vão apresentar pratos preferidos pelos fregueses.

DE OLHO EM CAMPINAS
MINEIROS ENTRE OS MELHORES

A equipe Getúlio Vargas, do Colégio Padre Eustáquio, está na final da 11ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), que será disputada hoje, na Universidade Estadual de Campinas. Formada pelos alunos Rafael Cyrne, Clara Costa e Lucas Roberto e orientada pelo professor Danilo Peixoto, o grupo foi o primeiro colocado no ranking de Minas Gerais. “A Olimpíada lhes proporcionou a expansão do conhecimento de mundo e reflexões sociais frente aos acontecimentos históricos. Chegar à fase final é a prova de que o compromisso e dedicação de nossos alunos fazem toda a diferença”, afirma o professor.

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A olimpíada é projeto de extensão da Universidade Estadual de Campinas e envolve alunos de oitavo e nono anos do ensino fundamental e do ensino médio de todo o país. A competição é composta por seis fases on-line, com duração de uma semana cada, envolvendo questões e tarefas diversas. Nesta fase final, os selecionados comparecem à Universidade Estadual de Campinas, onde realizam uma prova dissertativa e aguardam o resultado e entrega de medalhas no dia seguinte.

ATENÇÃO, GAROTADA!
O CIRCO CONTINUA

Desde a sua estreia, há dois meses, o sucesso de Alakazan – A fábrica mágica foi tão grande que o circo de Marcos Frota estendeu sua temporada em Belo Horizonte até 6 de setembro. “Estamos fazendo uma temporada linda na cidade”, conta Matheus Barbosa Diniz, de 28 anos, um dos dois mineiros na equipe. Ele conta que o melhor da temporada na capital é poder dormir no quarto que ainda mantém na casa dos pais, no Prado. O rapaz, que é formado em engenharia, trocou o diploma pelo interesse em produção. Através de amigos comuns, conseguiu vaga na administração, na qual atua como gerente-geral. “Estou tão apaixonado que não largo mais o ofício”.

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A equipe que roda o Brasil com o circo reúne 54 profissionais entre técnicos e artistas. Quatro crianças – de 8, 7 e 4 anos – acompanham os pais. Em fase estudantil, enquanto estão na cidade os pequenos frequentam aulas na Escola Estadual Barão do Rio Branco. “É lei. Toda escola, mesmo sem vaga, tem que aceitar as crianças circenses”, informa Matheus. Grande parte do elenco dorme em um dos 15 traillers da companhia. Apesar da rotina, que inclui 10 sessões por semana, elenco e técnicos aproveitam para curtir e conhecer a cidade.

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