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Batom na cueca

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Impressionante! As aparências não enganam.

Cara de porco, focinho  de porco, cheiro de porco, é porco!!

Tanto em Ibiá, quanto Araxá.

Não me refiro aqui ao verde de São Paulo, que eliminou de forma suspeita o Galo essa semana. 





Mas, à lambança, própria de uma pocilga feito pelos ex-ocupantes do Palácio do Planalto, com as joias dadas ao Estado Brasileiro.

O odor, a sujeira e a podridão respingam em nossas forças armadas que abrigaram durante meses em suas cercanias, golpistas e sequestradores do nosso verde amarelo.

Lugar de quem é na prisão?!!

Curioso!! Por que os Sheikes árabes deram tantos presentes valiosos aos nossos governantes?!
Ouro que vem, ouro que vai?!
De onde saia tanto ouro assim?!!

Surpresos e decepcionados devem estar as pessoas de bem que votaram e defenderam a organização criminosa que se instalou durante 4 anos no planalto central brasileiro.

Para quem não perdeu o olfato pela Covid-19, surpresa nenhuma. 

Afinal, quem zombou do sofrimento de sua população, apregoou tratamentos fakes, falsificou certificados de vacinas e as sonegou ao seu povo, não exalaria aroma de alfazema.





Preocupante é o rastro e legado deixados por ele a alguns governadores, os quais disputam de forma ferrenha e atabalhoada o espólio político deixado no fundo da pocilga.

Tempos de vacas magras, improdutivas e sombrias no jardim da Liberdade e do consenso político.

A crise sanitária que vivemos com a Covid-19, não foi a primeira e não será a última. Se em tempos de paz é complexo enfrentarmos esses desafios, em tempos pandêmicos, com uma sociedade dividida é quase impossível.

Por muito pouco não perpetuamos nosso infortúnio. 

Parafraseando o gênio, “Errar é humano. Persistir no erro é loucura”.

As aparências enganam aos que odeiam, não aos que amam. Me desculpe Tunai e Elis.