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Estado de Minas EM DIA COM A POLÍTICA

Senador Carlos Viana vai ter um coronel como vice em sua chapa em Minas

O oficial da reserva Wanderley Amaro, filiado ao Republicanos, entra na disputa ao lado do parlamentar


10/08/2022 04:00 - atualizado 10/08/2022 08:31

Carlos Viana vai disputar o governo de Minas com o apoio de Jair Bolsonaro
Carlos Viana vai disputar o governo de Minas com o apoio de Jair Bolsonaro (foto: GLADYSTON RODRIGUES/EM/D.A. PRESS)

O coronel Wanderley Amaro, filiado ao Republicanos e oficial reformado da Polícia Militar (PM), será o vice do senador Carlos Viana (PL) na disputa pelo governo de Minas Gerais. O objetivo é dar palanque à candidatura do presidente Jair Messias Bolsonaro (PL), que disputa a reeleição.

O militar se filiou à sigla este ano e se colocou à disposição dos dirigentes para concorrer ao Senado Federal. Compromissos antes assumidos pela legenda, porém, frustraram os planos. O Republicanos é a primeira experiência de Wanderley Amaro na política partidária.

Antes, os liberais esgotaram as tentativas por um acordo com o governador Romeu Zema (Novo) já no primeiro turno, mas as negociações naufragaram.

Estão na corrida pelo governo Romeu Zema, Alexandre Kalil (PSD), Carlos Viana, Marcus Pestana (PSDB), Lorene Figueiredo (Psol), Renata Regina (PCB), Vanessa Portugal (PSTU), Indira Xavier (UP), Lourdes Francisco (PCO) e Cabo Tristão (PMB).

Por falar em disputa, em votação secreta, o pleno do Superior Tribunal de Justiça (STJ) escolheu parte dos nomes que vão integrar o Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6), sediado em Belo Horizonte (MG).

A partir de agora, as listas serão enviadas ao presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL). Os critérios de escolha foram por antiguidade (sete nomes), merecimento e promoção (oito), representantes da OAB (seis) e do Ministério Público (seis). No caso de merecimento, Bolsonaro deverá nomear seis.

Uma das vagas já está reservada à desembargadora federal Mônica Sifuentes, que optou pela remoção para o novo tribunal em janeiro.

Ainda em Minas Gerais, vale ressaltar que a Corregedoria-Geral indiciou Rafael Horácio por homicídio qualificado e representou pela decretação da prisão preventiva. Já o Ministério Público e o Poder Judiciário entenderam ser o caso de decretação de prisão temporária, com duração de 30 dias, prorrogáveis por mais 30.

Diante disso, a Justiça mineira manteve a prisão do delegado Rafael Horácio, que atirou e matou o motorista de caminhão-reboque Anderson Cândido de Melo, em 26 de julho. Anderson morreu no Hospital de Pronto-Socorro (HPS) João XXIII.

A informação é oficial, já que foi divulgada pela própria asssessoria de imprensa do Fórum Lafayette. Só que não informou qual a modalidade da prisão determinada na audiência de custódia.

Lula na Fiesp

“Como é que a gente pode viver num país em que o presidente conta sete mentiras todo dia? E com a maior desfaçatez. Que chama uma carta que defende a democracia de cartinha? Quem sabe a carta que ele gostaria de ter é uma carta feita por milicianos no Rio de Janeiro, e não uma carta feita por empresários, intelectuais e sindicalistas defendendo um regime democrático.” A declaração é do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante evento, ontem, com empresários na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

“Pagar a conta”

Lula prometeu reformas em eventual governo: “Tem pouca gente ganhando muito e tem muita gente ganhando muito pouco e nós vamos arrumar essa tal propalada, defendida e sonhada reforma tributária, que eu espero que a gente faça juntos para que seja justa para todos. Mas alguém vai ter que pagar a conta, e quem é mais rico vai ter que pagar a conta”, acrescentou o petista no evento da Fiesp. O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB) também esteve presente. Ele foi o político que por mais tempo comandou o governo paulista desde a redemocratização.

Nova estreia

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça presidiu ontem, pela primeira vez, a sessão da Segunda Turma da corte. Em junho, o ministro foi eleito de forma simbólica para o posto. Mendonça seria o próximo a ocupar a presidência, por ser o membro mais novo do colegiado que ainda não exerceu o comando da turma. A principal atribuição do presidente é decidir os processos que serão julgados. A turma é responsável pelo julgamento de habeas corpus e inquéritos, entre outros processos, como as investigações oriundas da Operação Lava-Jato.

Placar diz tudo

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou ontem documentos endossando a adesão da Finlândia e da Suécia à Otan, na expansão mais significativa da aliança militar desde a década de 1990, em resposta à invasão da Ucrânia pela Rússia. O Senado dos EUA apoiou a expansão por 95 a 1, uma rara demonstração de unidade bipartidária em uma Washington amargamente dividida. Senadores democratas e republicanos aprovaram a adesão dos dois países nórdicos, descrevendo-os como importantes aliados, cujos militares já trabalhavam em estreita colaboração com a Otan.

E tem Lava-Jato

O juiz Vallisney de Souza Oliveira, que foi responsável por casos da Lava-Jato na Justiça Federal de Brasília, foi um dos escolhidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) para ser desembargador do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6). Vallisney já condenou, por exemplo, os ex-presidentes da Câmara Eduardo Cunha e Henrique Alves, decisão que foi depois derrubada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). E tem currículo: ele é professor, acadêmico, advogado jurisdicional, escritor, jurista e magistrado brasileiro.

Pinga-fogo

Para lembrar: considerado um juiz “linha-dura”, Vallisney de Souza também mandou prender o ex-deputado Geddel Vieira Lima, depois que foram apreendidos R$ 51 milhões no apartamento do ex-parlamentar. Lembram-se dele? É aquele que correu com a mala com o dinheiro vivo.

Mais um Em tempo, desta vez da nota ‘Pagar a conta’: Alckmin foi governador de São Paulo de 2001 a 2006 e de 2011 a 2018, tendo sido o político que por mais tempo comandou o governo paulista desde a redemocratização do Brasil.

E tem mais: além de Mendonça, fazem parte da turma os ministros Gilmar Mendes, Edson Fachin, Nunes Marques e Ricardo Lewandowski. André Mendonça tomou posse no Supremo em dezembro do ano passado.

Indicado pelo presidente Jair Bolsonaro, Mendonça ocupou cadeira deixada pelo ministro Marco Aurélio de Mello. Sobre ele: foi empossado em 1990 e aposentado compulsoriamente ao completar 75 anos. É a regra.

Sendo assim, o melhor a fazer é encerrar. A semana ainda promete muita confusão no cenário eleitoral. FIM!

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