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Estado de Minas EM DIA COM A POLÍTICA

Senador Rodrigo Pacheco nega que esteja tentando atrapalhar CPI da COVID

Presidente do Congresso diz que procura manter diálogo permanente com os demais poderes da República


02/07/2021 04:00 - atualizado 01/07/2021 23:02

Pacheco disse que a CPI poderá ser prorrogada por 90 dias(foto: MARCOS OLIVEIRA/AGÊNCIA SENADO)
Pacheco disse que a CPI poderá ser prorrogada por 90 dias (foto: MARCOS OLIVEIRA/AGÊNCIA SENADO)
 
“Mantenho o diálogo permanente com o governo federal, com o próprio presidente da República, com o presidente da Câmara, com o presidente do Supremo, para encontrarmos, nesse momento que nós estamos vivendo, de crise de desbastamento das relações, uma forma de encontrar métodos de consenso para poder avançar projetos.” Quem diz é presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

“Não há nenhuma intenção de atrapalhar trabalhos da CPI”, ressaltou Pacheco, alegando que a organização dos trabalhos não será prejudicada, já que os senadores sabem que a prorrogação será aprovada se houver assinaturas suficientes. Como é? Assinaturas suficientes? Sinal de querer melar a investigação. Não é assim que a política mineira historicamente se comporta.

“Em verdade, Minas não seria fiel a si mesma se abandonasse sua instintiva inclinação para sentir e realizar os interesses fundamentais de toda a nação.” “O estado sempre teve peso nas decisões, seja na ditadura militar ou nas Diretas já.” Em qual delas o atual presidente do Senado se encaixa? Desta vez, é a coluna que indaga.

Quer mais? Vamos lá. Minas Gerais esteve sempre no centro do espírito democrático desde o histórico Manifesto dos Mineiros, contra o Estado Novo (1930-1945) de Getúlio Vargas. Ou ainda vale repetir nas Diretas já, protagonizada por Tancredo Neves em 1984, que, embora tenha sido eleito, não tomou posse.

E gerou uma verdadeira comoção nacional. Quem assumiu foi José Sarney e se tornou o primeiro presidente civil depois de mais de vinte anos de ditadura militar no Brasil. Chega de história, melhor voltar aos tempos atuais.

“Tem uma articulação de três ministros do Supremo para não ter o voto auditável. Se não tiver, eles vão ter que apresentar uma maneira de termos eleições limpas. Se não tiver, vamos ter problemas no ano que vem. Eu estou me antecipando a problemas no ano que vem.” É declaração do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro.

E teve mais: “Não adianta vir com argumentozinho que é muito caro. Dinheiro tem. Já está arranjado o dinheiro para comprar as impressoras. Então, nós queremos eleições limpas no ano que vem, porque tiraram o Lula da cadeia, tornaram ele elegível para ser presidente na fraude. Isso não vai acontecer”. Ah! Tá explicado, passou recibo de que teme perder a eleição.

Sendo assim, nada mais é necessário acrescentar. Vou usar um argumentozinho para encerrar.

A despedida

Do ministro Marco Aurélio de Mello. Ao falar em nome do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Dias Toffoli fez um resumo sobre a vida familiar, além da carreira profissional e acadêmica do decano, desde a Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em 1973. Toffoli lembrou a chegada do decano ao Supremo, sua passagem pela justiça eleitoral, e a presidência nas duas Cortes (STF e TSE), nas quais destacou a criação da TV Justiça e o início do uso das urnas eletrônicas no país, em 1996.

Uma no cravo…

… outra na ferradura. Foi o que fez o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Morais. Ele arquivou o inquérito aberto para investigar atos antidemocráticos, aqueles do primeiro semestre do ano passado e abriu uma nova investigação. Desta vez, para verificar a existência de uma organização criminosa digital que atenta contra a democracia. Só que tem uma polêmica. Há quem achou prematura a decisão do ministro.

Tratar em casa

“A mudança da legislação é imprescindível para dezenas de milhares de brasileiros que, mensalmente, gastam considerável parte do seu orçamento para garantir um plano de saúde”. Quem alerta é a deputada Sílvia Cristina (PDT-RO). Ela citou a pandemia da COVID-19, mas o que interessa de fato é que torna obrigatória a cobertura, pelos planos privados de saúde, de tratamentos domiciliares de uso oral contra o câncer, inclusive medicamentos para o controle de efeitos adversos relacionados ao tratamento. A matéria segue à sanção presidencial.

"Sou um governador gay"

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), de 36 anos, revelou sua orientação sexual em entrevista ao jornalista Pedro Bial, da TV Globo. “Sou um governador gay, e não um gay governador, tanto quanto Obama nos Estados Unidos não foi um negro presidente, foi um presidente negro. E tenho orgulho disso”, disse Leite, que é pré-candidato do PSDB à Presidência da República Essa é a primeira vez que um governador no exercício do mandato assume ser gay no Brasil. Durante a entrevista, o governador diz também: “Agora, como a minha participação nessa política nacional, nesse debate nacional começa a despertar talvez maiores ataques por conta de adversários, alguns vêm com piadas, ilações, como se eu tivesse algo a esconder. Pois bem, que fique claro, não tenho nada a esconder. Tenho orgulho dessa integridade de poder aqui dizer também sobre a minha orientação sexual, quem eu sou, embora devêssemos viver num país em que isso fosse uma não-questão, mas, se é, está aqui claro”.

Só resta voar

O presidente democrata dos Estados Unidos, Joe Biden e a sua esposa, Jill Biden, deram as mãos ao deixar a Casa Branca para pegar o voo até Miami. Ambos se encontraram com as famílias devastadas pelo desabamento de um prédio de frente para o mar há uma semana. É aquele que deixou pelo menos 18 mortos e 140 desaparecidos. O comunicado partiu da Casa Branca. As buscas por sobreviventes foram suspensas por causa das chuvas já que foi identificado risco de parte da estrutura, já prejudicada e ela possa tombar ainda mais e pôr em risco os socorristas.

PINGA FOGO

  • Em tempo: os ministros Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes e Dias Toffoli fizeram questão de estar presencialmente ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), como mais uma homenagem a Marco Aurélio.
  • Mais um: por causa da pandemia da COVID-19, a despedida do magistrado ocorreu em sessão virtual, por videoconferência. O decano da Corte participou de sua última sessão plenária, feita para homenageá-lo. Ele se aposenta em 12 de julho e acompanhou as homenagens de casa.
  • O Senado aprovou ontem o projeto de lei que traz alterações na Lei Maria da Penha. A proposta cria o tipo penal “violência psicológica contra a mulher” e o programa Sinal Vermelho. Tudo isso para proteger as vítimas de violência doméstica. Agora, só falta a sanção presidencial.
  • A madrugada foi de recorde de frio no Rio de Janeiro. Na madrugada, foi registrada a temperatura de -14,8° C no Parque Nacional do Itatiaia. A área fica a 2.440m de altitude, no Sul fluminense. O registro foi às 5h. Detalhe: o município faz divisa com Minas Gerais.
  • Diante disso, com esta temperatura gelada também em Belo Horizonte, o jeito é pegar logo um cobertor bem grosso, para ver se consegue ficar aquecido. Sendo assim, um último registro: FIM!
 
 

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