(none) || (none)

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas

Protagonismo mineiro e auxílio emergencial no enfrentamento da COVID

Comitê Nacional manifesta confiança no ministro da Saúde, o médico Marcelo Queiroga


01/04/2021 04:00 - atualizado 01/04/2021 07:29

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) disse que o país tem dois caminhos: ''da união ou o caos''(foto: Waldemir Barreto/Agência Senado - 25/3/21)
Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) disse que o país tem dois caminhos: ''da união ou o caos'' (foto: Waldemir Barreto/Agência Senado - 25/3/21)
O jeito mineiro de ser esteve presente nas notícias de ontem. “Temos dois caminhos: o da união ou o caos”. Quem avisou foi o presidente do Senado e do Congresso, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). E foi direto ao ponto: “Ninguém quer o caminho do caos, todos querem a solução, que passa por temperança, ponderação, ações que sejam efetivas e cobranças que precisamos fazer”.

A declaração foi feita em entrevista coletiva depois da primeira reunião do Comitê de Coordenação Nacional para Enfrentamento da Pandemia da COVID-19. E tratou como “muito importante um alinhamento da comunicação social do governo e do presidente da República para uniformizar o discurso de que é necessário se vacinar, usar máscara, higienizar as mãos e fazer distanciamento social”.

O senador democrata fez questão de demonstrar a sua confiança no trabalho do ministro da Saúde, o médico Marcelo Queiroga. Já que falamos nele, tem meta audaciosa para conter a pandemia. “Temos 37 mil salas de vacinação no Brasil e elas podem vacinar 2,4 milhões de brasileiros todos os dias. O nosso principal problema é que não temos uma regularidade dessas doses de vacina”, ressaltou o ministro doutor.

Tudo isso foi depois do encontro que reuniu diversas autoridades para o anúncio sobre o calendário da nova rodada do auxílio-emergencial para a população mais carente do país. Só que o presidente, Jair Bolsonaro, foi na contramão dos demais presentes. Estava sem máscara.

Fadiga, estresse em vários países da Europa no tocante à questão do lockdown. A população não apenas quer, precisa trabalhar. Nenhuma nação se sustenta com este tipo de política por muito tempo. E falou em voltar à normalidade o mais rápido possível, é o que nós queremos. E depois falou de medidas para combater a pandemia com a questão das vacinas. O Brasil está numa situação privilegiada. Bolsonaro tentou detalhar um pouco, mas basta.

Só que partiu dele mesmo fazer o aviso: “Repito que o Brasil, a população brasileira tem que voltar a trabalhar”. E falou em estado de sítio, ressaltando que não é o presidente que decreta, ele pode até mandar para o Parlamento, e só mais na frente é que ele entra em vigor.

O fato é que o presidente da República, Jair Bolsonaro, participou ontem, tirando os convidados, junto com o ministro da Cidadania, João Roma, e os presidentes da Caixa, Pedro Guimarães, e da Dataprev, Gustavo Canuto, para fazer o anúncio sobre o pagamento do auxílio-emergencial que começará a ser pago a partir da terça-feira que vem.

Sendo assim, melhor esperar para ver como o resto desta semana vai se comportar. #FiqueEmCasa virou alvo presidencial. Será que ele não enxerga o que está acontecendo em grande parte do mundo?

@LRobertoBarroso

Nas palavras do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, só afirma que não houve ditadura no Brasil quem não viu “um adversário do regime que tenha sido torturado, um professor que tenha sido cassado ou um jornalista censurado. Os jornais eram publicados com páginas em branco ou poemas. Os compositores tinham que submeter previamente suas músicas ao departamento de censura. A novela Roque Santeiro foi proibida e o Ballet Bolshoi não pôde se apresentar no Brasil porque era propaganda comunista. Tortura, cassações e censura são coisas de ditaduras, não de democracias”.

@GeneralMourao

Vice-presidente da República e presidente do Conselho Nacional da Amazônia Legal. Neste dia, há 57 anos, a população brasileira, com apoio das Forças Armadas, impediu que o Movimento Comunista Internacional fincasse suas tenazes no Brasil. Força e honra! É uma pena que o general Hamilton Mourão tenha deixado de lado o seu ecológico. Desnecessária a citação. Muito melhor seria um tweet em defesa da preservação da floresta amazônica, como já fez. Afinal, a Operação Verde Brasil custou cerca de R$ 410 milhões aos cofres públicos. “Não é uma operação extremamente cara”. O registro é de Mourão.

O furo

De reportagem partiu do jornalista Vicente Nunes, do Correio Braziliense, integrante dos Diários Associados. “O general Paulo Sérgio é o novo comandante do Exército. O martelo já foi batido pelo ministro da Defesa, Braga Neto, e aprovado pelo presidente Jair Bolsonaro.” O nome surpreendeu, pois, em entrevista, domingo, o general traçou contundente retrato da pandemia do coronavírus e alertou para uma terceira onda da COVID-19. O nome do general e os dos novos comandantes da Marinha, almirante Almir Garnier dos Santos, e da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Baptista Júnior, surpreenderam. Mas são muito respeitados nas Forças Armadas pelas sólidas carreiras.

Busca por vacinas

No esforço para o Brasil não fique sem vacinas ou insumos para produção dos imunizantes contra a pandemia de COVID-19, o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) se reuniu com o embaixador da China no Brasil, sr. Yang Wanwing para tratar da oferta de doses por parte dos país asiático e principalmente insumos. “Nos garantiu o embaixador que não haverá qualquer atraso na oferta dos insumos necessários à fabricação seja pelo Butantan como pela Fiocruz de imunizantes produzidos aqui no Brasil”, disse o tucano, que presidente a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara. Ele tratou ainda da transferência de tecnologia para que o Brasil possa produzir os insumos hoje importados.

Para encerrar

“É uma meia-sola, um remendo novo em um sapato velho.” O fato é que, no meio do caminho, estão, entre outras, as conhecidas pedaladas fiscais, a contabilidade criativa e ainda a maquiagem contábil. Só que o senador Marcio Bittar (MDB-AC) voltou atrás, mais ou menos, na manobra contábil e reduziu em R$ 10 bilhões o volume de emendas parlamentares que havia criado cortando R$ 26,5 bilhões de despesas obrigatórias. O fato é que o Tribunal de Contas da União (TCU) está de olho. É certo que haverá novos capítulos.

Pinga-fogo

Como presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, Aécio Neves vai se encontrar também com o embaixador dos Estados Unidos, para tratar do envio para o Brasil dos excedentes de vacinas contra COVID-19 existentes na América.

E mais, Aécio Neves promete conversar ainda com representantes da União Europeia para garantir que as vacinas produzidas pela Pfizer na Noruega cheguem ao Brasil nos prazos estabelecidos. O objetivo é cumprir a meta de vacinar 1 milhão por dia.

Em tempo, ainda do @GeneralMourao: “Neste dia, há 57 anos, a população brasileira, com apoio das Forças Armadas, impediu que o Movimento Comunista Internacional fincasse suas tenazes no Brasil. Força e honra!”

A Câmara dos Deputados concluiu ontem a votação do projeto de lei que autoriza estados e municípios a usarem saldos de repasses do Ministério da Saúde de anos anteriores em serviços de saúde em 2021. O texto agora terá de retornar para nova análise do Senado.

Sendo assim, o jeito é encerrar por hoje. Pelo andar da carruagem, há risco de novas polêmicas apareçam nesta quinta–feira. FIM!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)