(none) || (none)

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas

Torcidas de Atlético e Cruzeiro manifestaram juntas ''Fora Bolsonaro''

A rivalidade deu lugar ao consenso das duas maiores torcidas de Minas em nome da política


postado em 09/06/2020 04:00 / atualizado em 09/06/2020 08:12

Torcedores foram para as ruas protestar contra o racismo, lembrando o caso do menino Miguel(foto: TULIO SANTOS/EM/D.A. PRESS)
Torcedores foram para as ruas protestar contra o racismo, lembrando o caso do menino Miguel (foto: TULIO SANTOS/EM/D.A. PRESS)


Vai comunicar mal assim lá na… Para clarear de uma vez, melhor o tweet: Novamente dois pesos e duas medidas por parte da mídia: divulgar boletim da saúde às 22:00 é escândalo. Transmitir futebol às 22h sem transporte público, todos ficam calados. @fabiowoficial. Se nem ele próprio publica o sobrenome Wajngarten, deixa para lá. A propósito, como é que se pronuncia? Uaigarten? Vajingarte? Quem souber que informe.

Institucional: A Secom é responsável pela comunicação do governo federal, coordenando um sistema que interliga as assessorias dos ministérios, das empresas públicas e das demais entidades do Poder Executivo federal. Assim, garante a disseminação de informações de interesse público, como direitos e serviços, e também projetos e políticas de governo. Para isso, pode convocar redes obrigatórias de rádio e televisão para a transmissão de pronunciamentos oficiais do presidente da República e dos ministros de Estado.

Missão: Promover a comunicação do governo federal com a sociedade e ampliar o acesso às informações de interesse público. E o melhor ainda estava por vir. Visão de Futuro: Ser referência em soluções inovadoras e boas práticas de comunicação entre Governo e sociedade.

A propósito, torcidas organizadas do Atlético e do Cruzeiro manifestaram juntos para o “Fora Bolsonaro”. Em ato histórico, as duas torcidas que já viram integrantes de organizadas protagonizando brigas pelas ruas da cidade em dia de clássico, se reuniram na Praça da Bandeira e marcharam juntas no domingo contra fascistas e racistas.

Usaram máscaras, como convém, e cantaram o Hino Nacional em forma uníssona. A rivalidade ficou para trás. O presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (sem partido), foi capaz de unir o que parecia impossível.

Afinal, flexibilizar nem pensar. Foi o que determinou a Justiça do Rio de Janeiro. “O risco de grave dano irreparável para a concessão da liminar está presente, haja vista que o relaxamento inadequado das medidas de isolamento social pode causar uma aceleração do contágio por COVID-19 de difícil reversão, mesmo que as restrições voltem a ser estabelecidas posteriormente”.

Foi o que alegou, sobre o coronavírus, o juiz Bruno Bodart da Costa, da 7ª Vara de Fazenda Pública do Tribunal de Justiça (TJ–RJ). Com isso, o governador Wilson Witzel (PSC) e o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) não conseguiram emplacar a flexibilização das medidas de isolamento social contra a COVID–19.

Sendo assim, só resta voltar ao início e comunicar no resto da semana a necessidade de nencontrar notícias melhores na política nacional. Vale a torcida com o exemplo dos times mineiros.

EM DIA

O endereço
“Posso falar por mim: não sou frouxo. No meu colo, cai o que é meu. A responsabilidade é minha. Se há prefeitos ou governadores frouxos, não sei. Mas Belo Horizonte não tem prefeito frouxo”. A declaração, do seu jeito de ser, é do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD). E fez questão de deixar claro, que “meus óbitos e as minhas decisões são de minha responsabilidade. E, todo prefeito que assumiu isso, que as tenha”. A declaração tinha endereço certo. O presidente Jair Bolsonaro. Tanto que o prefeito fez questão de ressaltar: “Os meus óbitos ninguém esconde. Eu os tenho no dia a dia, de hora em hora”. Óbvio que se referia a BH, a capital mineira.

(foto: ROBERTO JAYME/ASCOM/TSE)
(foto: ROBERTO JAYME/ASCOM/TSE)


COVID e eleição
O encontro com o ministro Luís Roberto Barroso (foto), presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), reuniu os comandantes do Congresso, tanto Rodrigo Maia (DEM-RJ) quanto do Senado, Davi Alcolumbre (foto) (DEM–AP). No meio do caminho, as eleições municipais. Barroso detalha: “Todos os especialistas têm posição de consenso de que vale a pena adiar por algumas semanas, mas não deixar para ano que vem porque não muda muito do ponto de vista sanitário”. E o ministro pediu aproveitou a caminhada. Pediu “doações de empresários para materiais de proteção aos mesários e eleitores, como máscaras e álcool gel”.

Military rule
Jair Bolsonaro at a rally where protesters called for congress and the supreme court to be replaced with military rule. Jair Bolsonaro em um comício em que manifestantes pediram que o congresso e a suprema corte fossem substituídos pelo regime militar. Vale o registro de domingo: “O grande problema nesse momento é isso que vocês estão vendo aí, viram um pouco na rua de domingo. Estão começando a colocar as mangas de fora”. Vale, então, repetir...

Financial Times
Brazil’s president Jair Bolsonaro has often been described as a “tropical Trump” and it is easy to see why. The two leaders are nationalists who profess a love of God and guns. They share a penchant for government via Twitter tirade and a fondness for energising their base with divisive rhetoric. But in Brazil there is a more disturbing possibility: that an increasingly embattled Mr Bolsonaro is disillusioned with the democratic process by which he won office and wants to undermine the institutions that underpin the nation. Nem precisa traduzir, o Donald Trump tropical fala por si.

Para finalizar
É claro que teve o Supremo Tribunal Federal (STF). Nada menos que o presidente da mais alta corte de Justiça do país, Dias Toffoli, ao citar os efeitos da pandemia. E basta registrar apenas um pequeno resumo de sua fala: “uma trégua para o devido combate aos efeitos colaterais, que são o desemprego, que é a recessão que se avizinha”. Já bastaria, né. Só que Toffoli não deixou de registrar, já que estava em sua praia, em um evento da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) ser “necessário uma trégua entre poderes”.

PINGAFogo

Em tempo, ainda sobre o ministro Luís Roberto Barroso e o TSE para ressaltar que os especialistas consideram que agosto, setembro, a curva pode ser descendente. “Endossaríamos, portanto, a ideia de adiar por algumas semanas”.

Mais um que vale registrar: “Brincar com a morte é perverso. Ao alterar os números, o Ministério da Saúde tapa o sol com a peneira. É urgente resgatar a credibilidade das estatísticas”. Desta vez, é Rodrigo Maia deixando clara a sua posição.

A propósito, o ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello (foto), confirmou participação na comissão externa da Câmara dos Deputados que trata sobre a pandemia. Está marcada para hoje, nesta terça-feira, dia 9, às 12H.

A parcela soma R$ 15,036 bilhões. Foi o que informou, ontem o Tesouro Nacional. Para deixar claro de uma vez, trata-se da primeira parcela de recursos destinados aos governos dos estados e das prefeituras.

O socorro demorou, mas antes tarde do que nunca, não é mesmo? Resposta rápida: o jeito é encerrar por aqui. Afinal, a lei determina que serão quatro parcelas. Chega de crediário político. Bom dia a todos.


*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)