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No Brasil ou em Portugal, COVID domina os assuntos

Quando se trata de coronavírus, vivemos os mesmos problemas aqui ou além-mar


12/02/2021 04:00


Recebi mais um e-mail do meu querido amigo Renato Nogueira, que em boa hora resolveu mudar-se para Portugal, ficando livre dessa conversa de comadres sem ter o que fazer que cerca a pandemia mundial – que, é claro, também é nossa. O disse me disse do poder transformou-se numa infinita fonte de controvérsias e essa variada informação sobre as várias vacinas só serve para tornar o cidadão mais apavorado. As informações se multiplicam aos montes e são repetidas infinitamente nos jornais de TV, que assumiram totalmente a pandemia como único assunto.

É claro que é o assunto do momento, mas outras informações mais factuais sobre o que acontece cá e lá ajudariam a população a aliviar a cabeça de tantas desgraças. Acostumei-me a ouvir o noticiário das 6h da CNN, até que da última vez descobri que o que rola são informações variadas e repetidas, de várias fontes sobre o mesmo tema – cortei o laço de curiosidade na hora. Estou errada? Quem vive para desfilar verdades e factuais sobre o assunto deve achar que sou uma irresponsável total. Pode ser até que seja, mas gosto de ver informativos internacionais que falam de outros assuntos.

Uma das conversas mais constantes é sem dúvida a respeito do enfrentamento à COVID-19. No e-mail que Renato me enviou, ele conta sobre a ivermectina (aquele lombrigueiro que as farmácias daqui vendem de montão, não há estoque que dê conta da demanda), vitaminas C e D3, zinco, glutotiona e quercectina. Ele conta também que tem tratado de alguns pacientes com a COVID e que, nesse caso, as doses desses medicamentos são maiores e acrescidas de corticoide, anticoagulante, antiácido, hidroxicloroquina e azitromicina. Ele explica, para quem não conhece, que a glutationa é o principal metabólito da acetilcisteína, que protege o fígado e potencializa o sistema imunológico e que é comercializada aqui no Brasil com o nome de Fluimucil.

Ele junta à sua informação profissional outra fácil de ser seguida: comer uma maçã por dia, fruta que é rica em quercectina. Fora isso, tem atendido a quem precisa sem nenhum ônus – e acompanhado a família, uma vez que em Portugal até as aulas on-line foram canceladas, podendo ser retomadas na semana santa ou no fim do ano letivo.

Estamos, portanto, vivendo os mesmos problemas, cá e lá. Mas como nem sempre tudo é igual, além do e-mail do meu amigo médico Renato Nogueira, tenho recebido vários, diários, ensinando como é possível resolver o cancelamento do carnaval em casa. Em lugar de remédios, cerveja bem gelada, gim, que voltou à moda, um ou outro vinho branco bem gelado e comidinhas variadas para manter o corpo firme e bem cuidado. É claro que sei muito bem que essas recomendações serão levadas aos extremos, com festas proibidas pululando cá e lá, porque muitos não conseguem ficar sem aproveitar um pouco o carnaval.

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