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Saiba quais são os principais riscos da lipoaspiração

Literatura médica aponta que o maior risco de morte está ligado ao volume de gordura aspirado, ao número de regiões tratadas e à agressão ao organismo durante a cirurgia


postado em 01/11/2019 04:00 / atualizado em 31/10/2019 19:55

Segundo a Food and Drugs Administration (FDA – a Vigilância Sanitária americana), cada 100 mil cirurgias de lipoaspiração resultam em três mortes. De acordo com pesquisa de doutorado defendida na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), apenas 7% das certidões de óbito de pessoas que morreram após lipoaspiração são preenchidas corretamente. Em 93% delas há imprecisões ou lacunas que dificultam saber a causa da morte. O estudo traçou o perfil das mortes após lipoaspiração noticiadas pela imprensa brasileira entre janeiro de 1987 e setembro de 2015. Nesse período, o dermatologista Érico Pampado Di Santi, autor da tese, identificou 102 casos. Quase metade dessas mortes (44,11%) ocorreram no mesmo dia da cirurgia e dentro de hospitais (54%). A literatura médica aponta que o maior risco de morte está ligado ao volume de gordura aspirado, ao número de regiões tratadas e à agressão ao organismo durante a cirurgia – como perda de sangue superior a um litro.

É o maior número já relatado na literatura médica, mas tem limitação: só uma parcela das mortes chega ao conhecimento da imprensa. Esse cenário dificulta a detecção (e a punição) de eventuais erros e a adoção de medidas que poderiam preveni-los. Os casos fatais estão ligados, na maioria dos casos, à falta de qualificação do médico. Para um médico estar habilitado em cirurgia plástica, ele precisa passar por cinco anos de residência médica, dois anos em cirurgia geral e mais três anos em cirurgia plástica. Quando não há óbito, as principais complicações da cirurgia são embolia gordurosa (oclusão de pequenos vasos por gotículas de gordura), seroma (excesso de líquido que fica retido próximo à cicatriz cirúrgica, causando inflamação), hematomas, irregularidades de relevo cutâneo e infecção.

Diante desse cenário, e com o avanço da tecnologia em procedimentos estéticos, dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBPC) mostram aumento pela procura de procedimentos não cirúrgicos. Em 2018, ano de realização do último Censo Brasileiro de Cirurgia Plástica, a procura por procedimentos não cirúrgicos representou 49,9%, contra 50,1% dos procedimentos tradicionais. Isso demonstra mudança de perfil. Hoje, o brasileiro prefere a prevenção e métodos menos invasivos.

De olho nesse mercado, a Ad Clinic, franquia estética com diversos tratamentos e tecnologia de ponta, desenvolveu a Lipo HD, um protocolo com procedimentos exclusivos capazes de oferecer os mesmos resultados de uma cirurgia de lipoaspiração. Tudo isso sem dor, cortes ou riscos à saúde.“A lipoaspiração é considerada a segunda cirurgia plástica mais realizada no Brasil, atrás apenas de próteses de silicone nas mamas. Além do preço alto, os riscos à saúde são variados”, alerta a biomédica da Ad Clinic, Aline Médici.

>> ÚLTIMA HORA

O Confeitar Minas, congresso de confeitaria pioneiro em Minas, será realizado na próxima semana, nos dias 5, 6 e 7, na sede do Sebrae-MG (Av. Barão Homem de Melo, 329, Nova Granada).Na quarta edição do evento, mais uma vez o público poderá conferir aulas com os melhores chefs confeiteiros e cake designers do Brasil com preços especiais, aulas gratuitas, palestras, estandes com vendas de produtos com preços especiais, degustações e muito mais. Além disso, a organização ampliou a área de exposição, dobrou o espaço de estandes em relação ao ano anterior e aumentou o período para um dia a mais de evento.

O Confeitar visa preparar o setor e atualizar profissionais com as tendências da área para épocas de grande volume de negócios como o Natal, aquecendo as vendas sazonais. Segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), 66% dos empreendedores do setor de confeitarias e docerias indicaram que as festas de fim de ano são as que mais impulsionam as vendas deste negócio.

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