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OPINIÃO

Fundadora do Nubank vende ações do banco e deixa investidores receosos

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O pequeno investidor deve se preocupar quando diretores, membros do conselho de administração e controladores de empresas vendem as ações de suas próprias companhias? Não há resposta definitiva para essa dúvida. O movimento, de fato, pode significar algo negativo. Se os executivos se desfazem de suas posições, talvez seja um sinal de alerta, um indicativo de que aquela companhia em questão não vai bem.



Às vezes, contudo, os acionistas só buscam liquidez e querem transformar os papéis em dinheiro. Na sexta-feira, Cristina Junqueira, cofundadora e CEO do Nubank, vendeu 590 mil ações do banco digital, montante que equivale a cerca de R$ 14,1 milhões. A iniciativa deixou milhares de investidores preocupados.

Em nota, o Nubank afirmou que a executiva realizou a operação por “motivos de gestão pessoal de patrimônio” e que o total vendido representa menos de 0,5% das ações que ela possui da empresa.

Carnaval impulsiona aviação executiva

Em 2023, o carnaval voltou com força e impulsionou negócios em diversos setores. Com o maior fluxo de voos na aviação executiva, a demanda por serviços de suporte em solo para aeronaves, passageiros e tripulantes aumentou consideravelmente.

“Percebemos um crescimento de 15% nas operações de atendimento aeroportuário em relação ao mesmo período de 2022”, diz Cynthia de Oliveira, diretora da Líder Aviação. Entre os destinos mais procurados estavam Rio de Janeiro, Salvador e Recife.





Arezzo faz primeira aquisição internacional

Fachada de loja da Arezzo (foto: Reprodução/Arezzo.com.br)
Na última década, o grupo Arezzo&Co iniciou um ambicioso plano de internacionalização com o lançamento das marcas Alexandre Birman e Schutz no mercado americano. Agora, o projeto dá um salto ainda maior. Há alguns dias, a empresa finalizou a sua primeira aquisição no exterior.

Por 25 milhões de euros (algo como R$ 135 milhões), comprou 65% da marca italiana de sapatos femininos Paris Texas. No Brasil, a Arezzo incorporou recentemente grifes como Reserva, Carol Bassi, Sunset e Calçados Vicenza.


Weg vai investir R$ 100 milhões em fábrica de baterias

A fabricante de baterias para veículos elétricos WEG vai investir R$ 100 milhões na construção de uma fábrica em Jaraguá do Sul (SC).

Atualmente, a empresa catarinense tem capacidade para produzir 100 megawatt-hora (MWh) por ano, mas espera chegar a 1 gigawatt-hora (GWh) em pouco tempo.

Segundo a Weg, o movimento está em sintonia com o provável aumento da demanda por carros movidos a eletricidade. No Brasil, os elétricos respondem por apenas 0,4% do total de emplacamentos.




Rapidinhas

  • Não está fácil a vida para a Loft, startup de venda e locação de imóveis. No intervalo de um ano, a empresa realizou quatro rodadas de demissões. A mais recente ocorreu na semana passada, quando 340 funcionários, o equivalente a 15% de sua força de trabalho, foram dispensados. Nos últimos 12 meses, os cortes atingiram 1,2 mil pessoas.

  • A startup chilena NotCo, especializada na produção de alimentos a partir de plantas, investirá R$ 50 milhões no Brasil em 2023. Segundo a empresa, os recursos serão aplicados na diversificação do portfólio e aumento de pontos de venda. Avaliada em US$ 1,5 bilhão, a NotCo chegou a receber aportes de Jeff Bezos, fundador da Amazon.
    Loja da Cobasi, rede paulista de petshops (foto: Divulgação)

  • A Smiles, programa de fidelidade da Gol, fechou curiosa parceria com a rede de petshops Cobasi. A partir deste mês, os membros do programa Smiles poderão resgatar produtos para seus animais de estimação por meio de suas milhas aéreas. No ano passado, o mercado pet faturou R$ 58,9 bilhões, 14% acima de 2021.

  • A Telefônica Brasil, dona da operadora de telefonia Vivo, comprou a startup Vale Saúde Sempre por estimados R$ 60 milhões. Entre outros serviços, a Vale Saúde é um marketplace que cobra assinatura mensal dos clientes para que possam acessar uma rede nacional de médicos e hospitais. A startup tem 250 mil usuários.

53%

Percentual dos brasileiros acham que o país vai melhorar em 2023, segundo pesquisa feita pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).