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Brasil sobe em ranking de inovação

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O Brasil avançou alguns casas no Global Innovation Index, um dos principais rankings de inovação no mundo. O país ocupa agora a 54ª colocação, subindo três posições em relação a 2021. Na América Latina, cravamos o segundo posto, atrás do Chile e à frente do México. No mundo, a liderança é da Suíça. Dado o tamanho e a diversidade da economia brasileira, não há motivos para celebrar. Sem inovação, ressalte-se, nenhuma nação se desenvolve. Basta ver o que a China fez nos últimos anos nesse campo para confirmar tal premissa. No início do século, o país decidiu aumentar em 5% ao ano os investimentos em educação, mas a meta foi superada com folga (está em 8%). Ao mesmo tempo, criou um programa de intercâmbio entre universidades locais e instituições internacionais renomadas, como MIT e Princeton. Depois, o governo passou a premiar as empresas que mais depositam patentes. O resultado está aí: a China em breve se tornará a maior economia do mundo. 

Contratações deverão perder força nos próximos meses

O mercado de trabalho deverá perder força nos próximos meses. “Apesar da queda da taxa de desemprego, há sinais de desaceleração do crescimento do emprego formal enquanto o segmento informal se contraiu pelo quarto mês consecutivo”, escreveu o Itaú em relatório. “Olhando à frente, mantemos nossa expectativa de que o emprego continuará desacelerando nos próximos meses, à medida em que a atividade econômica perde o fôlego”, projetou o banco. Ampliar as contratações é um desafio para o próximo governo.




Para economista, governo petista não “será dado a loucuras”

O mercado financeiro começou a aceitar a possível escolha de Fernando Haddad para o Ministério da Fazenda. “Não acho que o governo petista será dado a loucuras, porque já ficou claro para todo mundo que a irresponsabilidade fiscal é um caminho insustentável”, diz o economista-chefe de uma das principais casas de análise do país. “Será um governo de esquerda, e isso é imutável. Precisamos ajustar nossas operações a essa realidade e usar as ferramentas de que dispomos.” 


Carnes de laboratório são autorizadas nos Estados Unidos

As carnes cultivadas em laboratório, produzidas a partir de células-tronco, ganharam um importante impulso. Há alguns dias, a Food and Drug Administration (FDA), órgão dos Estados Unidos que regulamenta produtos ligados à saúde, considerou a proteína de frango feita pela startup Upside Foods segura para consumo humano. Trata-se de uma revolução que se inicia: uma única célula de frango pode produzir a mesma quantidade de carne que milhares de aves na criação tradicional.

RAPIDINHAS

• A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta semana a fabricação de mais um medicamento à base de cannabis no Brasil. Com isso, já são 23. Surpreende o avanço do segmento: a primeira autorização da Anvisa veio em abril de 2020. Segundo sondagem da Prohibition Partners, o mercado global movimentará US$ 105 bilhões até 2026.
(foto: Olivier Douliery/ AFP)

• O “CyberMonday”, como é chamada a segunda-feira depois da Black Friday voltada para a venda de eletroeletrônicos, decepcionou. Um levantamento realizado pela consultoria NielsenIQebit| constatou que o faturamento do setor recuou 12% na comparação com o mesmo período de 2021. No mês de novembro, a queda foi de 6%.





• A agência reguladora dos transportes da Alemanha aprovou nesta semana o sistema que estaciona carros sozinho, sem intervenção humana. Trata-se do primeiro país a adotar a medida. Com a tecnologia, chega ao fim o sufoco da baliza: basta dar o comando num aplicativo e o automóvel faz o resto.

• A Ademicon, maior administradora independente de consórcio do Brasil em créditos ativos, ultrapassou a marca de R$ 29 bilhões em crédito comercializado, segundo dados do Banco Central. O valor faz com que a empresa figure entre as cinco maiores administradoras de consórcio do país, deixando para trás importantes players do segmento.


31%

dos brasileiros fazem ao menos uma compra semanal pelo celular, segundo pesquisa feita da fintech Rapyd. O número supera as transações por computadores (27%)

(foto: Brendan Smialowski /AFP)


“A Apple praticamente parou de anunciar no Twitter. Eles odeiam a liberdade de expressão na América?”
•  Elon Musk, o novo dono da rede social