Ontem, o Twitter confirmou que, a partir de agora, usuários do Brasil, Espanha e Filipinas terão acesso a uma ferramenta que permite a denúncia de conteúdos mentirosos sobre política e saúde, dois temas que, ressalte-se, estarão em máxima evidência ao longo de 2022.
O projeto estreou em agosto do ano passado nos Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul. Desde então, foram feitas cerca de 3 milhões de denúncias. Também em 2021, o Twitter criou um programa c hamado Birdwatch, em que usuários escrevem conteúdo para refutar tweets enganosos.
Enquanto o Twitter avança, o WhatsApp regride. O aplicativo avalia derrubar os limites de mensagens em grupos, que em 2018 contribuíram para a disseminação de mentiras durante a campanha eleitoral.
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RAPIDINHAS
- A Avenue, corretora sediada nos Estados Unidos mas com foco no público brasileiro, entrou no ramo de ensino. A empresa lançou a Avenue Academy, escola de educação continuada que oferece aulas por assinatura sobre investimentos internacionais. A mensalidade custa R$ 59,90 e os cursos são abertos a qualquer pessoa.
- O mundo corporativo aperta o cerco contra os não vacinados. A Apple exigirá, a partir de 24 de janeiro, que seus funcionários apresentem comprovantes de vacinação contra a COVID-19. Quem não tiver o documento será obrigado a fornecer testes negativos para ingressar nos locais de trabalho. Amazon e Google adotaram medidas semelhantes.
- O Grupo SBF, controlador da rede varejista Centauro e da operação de distribuição da Nike no Brasil, se uniu à startup especializada em tecnologia Sportheca para a criação da plataforma OneFan, que vai explorar o universo do futebol no mundo digital. O valor do investimento no projeto não foi revelado.
- O mercado automotivo iniciou 2022 com o freio de mão puxado. Segundo dados apurados pela Agência Autoinforme, foram emplacados 58,8 mil carros na primeira metade de janeiro, o que representa uma queda de 24% em relação ao mesmo período de 2021. A média diária de vendas registrada no início do mês é a pior dos últimos 15 anos.