Os indicadores econômicos continuam a trazer algum alento para o Brasil, mesmo diante das fraturas políticas que teimam em não dar descanso.
No primeiro semestre, a arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 896,8 bilhões, o maior volume para o período desde o início da série histórica da Receita Federal, em 2007.
Para o comércio, a boa notícia vem da pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que mede a intenção de consumo das famílias.
O índice subiu pelo segundo mês consecutivo, apontando para uma forte recuperação das compras neste segundo semestre.
Há alguns dias, o Serasa havia informado que o comércio físico cresceu 10% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado, acima das estimativas do mercado.
O turismo também tem dado sinais de vida, assim como diversos segmentos da indústria. Falta agora recuperar os níveis do emprego, o que, infelizmente, deverá demorar um bom tempo.
No primeiro semestre, a arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 896,8 bilhões, o maior volume para o período desde o início da série histórica da Receita Federal, em 2007.
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O índice subiu pelo segundo mês consecutivo, apontando para uma forte recuperação das compras neste segundo semestre.
Há alguns dias, o Serasa havia informado que o comércio físico cresceu 10% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado, acima das estimativas do mercado.
O turismo também tem dado sinais de vida, assim como diversos segmentos da indústria. Falta agora recuperar os níveis do emprego, o que, infelizmente, deverá demorar um bom tempo.
Mesmo depois de Cristiano Ronaldo, lucro da Coca-Cola dispara
Lembra-se da história de Cristiano Ronaldo? Em junho, o craque se preparava para uma entrevista coletiva quando tirou da frente duas garrafas de Coca-Cola, patrocinadora oficial da Eurocopa – torneio que ele disputava. Muitos disseram que o gesto provocaria estragos na imagem da empresa, levando a sérios prejuízos. Nada disso. No segundo trimestre, a receita líquida da fabricante chegou a US$ 10,1 bilhões, alta de 42% na comparação anual. Por sua vez, o lucro operacional disparou 52%.
Remoção de rejeitos avança em Brumadinho
A remoção dos rejeitos é vital para a recuperação das áreas impactadas pelo rompimento da barragem em Brumadinho. Números da Vale mostram que, com os avanços de 2021, o total de rejeitos manuseados chegou a 3,5 milhões de m³, 40% dos cerca de 9 milhões de m³ que vazaram da barragem B1. Segundo a empresa, até o momento foram reflorestados 11,5 hectares. Até o final do ano, a previsão é de que 35 hectares de áreas estejam em processo de reflorestamento, conforme dados do site www.vale.com/reparacao.
Aéreas ampliam operação
O setor aéreo poderá recuperar os níveis pré-pandemia antes do previsto. É isso o que sinalizam recentes indicadores das companhias. No Brasil, a Latam já opera diariamente 110 aeronaves, o que equivale a 74% de sua frota disponível. Até o final do ano, serão 127 aviões em plena operação, ou 85% do total. Não é um caso isolado. A Azul está com 70% de sua capacidade na ativa, mas a expectativa é chegar ao final do ano perto de 90%. Como se vê, os brasileiros estão ansiosos para viajar.
US$ 100 mi
é quanto a Blue Origin, empresa do bilionário Jeff Bezos, já vendeu em passagens para o espaço. Até o final do ano, oito pessoas poderão embarcar em suas naves
RAPIDINHAS
- O McDonald’s vai mudar a partir desta semana o seu drive-thru. O sistema passa a ser chamado Drive-Tudo e receberá clientes que chegam, além de carro, de bicicleta, skate, patins e patinete. Unidades em Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Rio Grande do Sul foram selecionadas para receber o novo modelo.
- As empresas japonesas estão desistindo dos Jogos de Tóquio. Depois de a Toyota informar que não fará campanhas de mídia associadas ao evento, agora foi a vez de a Panasonic seguir os mesmos passos. A empresa de eletroeletrônicos nem sequer participará da cerimônia de abertura. Juntas, as companhias do Japão desembolsaram US$ 3 bilhões para patrocinar o evento.
- A adoção do home office começa a mudar o cenário para os escritórios corporativos. No primeiro semestre, a devolução de áreas comerciais em São Paulo e no Rio de Janeiro bateu recordes, segundo estudo da consultoria Buildings. O curioso é que Brasília vive movimento oposto, com crescimento de ocupação dos escritórios.
- O agronegócio é cada vez mais relevante para o setor aéreo. Dados do setor apontam que a frota aeroagrícola brasileira chegará a 2.450 aeronaves no final de 2021, um avanço de 4% em relação a 2020. O Brasil possui a segunda maior frota de aeronaves agrícolas do mundo, atrás dos Estados Unidos.