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Privatização da Cedae puxa a fila de leilões das empresas de saneamento

Atualmente, a iniciativa privada está presente em apenas 7% dos municípios brasileiros %u2013 o que provavelmente explica os péssimos serviços prestados


03/05/2021 04:00 - atualizado 02/05/2021 21:56

Empresa concessionária dos serviços de água e esgoto no Rio de Janeiro foi arrematada por R$ 22,7 bilhões na última semana (foto: Mauro Pimentel/AFP)
Empresa concessionária dos serviços de água e esgoto no Rio de Janeiro foi arrematada por R$ 22,7 bilhões na última semana (foto: Mauro Pimentel/AFP)

O bem-sucedido leilão da Cedae, que se tornou a maior concessão de saneamento do Brasil ao arrecadar R$ 22,7 bilhões, é apenas o primeiro passo para uma série de privatizações previstas no setor. Cinco novos leilões de saneamento aguardam na fila do BNDES e a expectativa é que sejam concluídos até o primeiro semestre do ano que vem. De acordo com o banco, três deles deverão ocorrer ainda em 2021: Amapá (R$ 3 bilhões em investimentos), Porto Alegre (2,1 bilhões) e Rio Grande do Sul (R$ 3 bilhões). Alagoas e Ceará estão um pouco mais atrasados, e deverão ficar para 2022. O potencial é imenso. Atualmente, a iniciativa privada está presente em apenas 7% dos municípios brasileiros – o que provavelmente explica os péssimos serviços prestados –, atendendo 30 milhões de pessoas. Projeções do mercado estimam que, em uma década, a participação poderá chegar a 50% das cidades do país. Os estados da Paraíba, Pernambuco e Rondônia já estão no radar dos investidores.

Ford sai, mas Mustang acelera no Brasil
(foto: Ford/Divulgação %u2013 14/4/21)
(foto: Ford/Divulgação %u2013 14/4/21)

Enquanto a Ford desiste do Brasil, uma de suas marcas mais icônicas, o Mustang, renova a aposta no país. A empresa trouxe ao mercado brasileiro, ao custo de R$ 500 mil, o modelo Mach 1 (foto) –  o preço elevado não impediu que a pré-venda do primeiro lote com 80 veículos esgotasse em 24 horas. Não há crise no segmento de luxo: BMW, Ferrari, Porsche e Volvo vão bem. As 15 empresas associadas à Abeifa (que reúne importadores e fabricantes) venderam 5.900 unidades em março, contra 4.200 em fevereiro.

Toshiba de volta ao Brasil?

A empresa não confirma, mas o mercado dá como certa a reentrada da Toshiba no Brasil. De 1968 a 2017, quando deixou o país, a gigante japonesa produziu rádios, computadores, TVs e outros utensílios eletrônicos, muitos deles em parceria com a brasileira Semp, o que deu origem ao grupo Semp Toshiba. Curiosamente, a Toshiba vê oportunidades deixadas pela saída da compatriota Sony. Se a informação se confirmar, será um alento diante do número crescente de marcas que desistiram do Brasil.

O fim dos workaholics

Nas últimas décadas, os funcionários foram incentivados a trabalhar cada vez mais e as novas tecnologias – smartphones, WhatsApp – os forçaram a ficar disponíveis o tempo todo. Com a pandemia, e o medo de morrer, eles foram em busca de outros sonhos. Segundo estudo realizado no Reino Unido, 30% dos profissionais desejam trabalhar menos no futuro. No Brasil, diversos estudos revelaram que as pessoas também estão em busca de jornadas mais flexíveis. O fenômeno é marcante entre os jovens.

(foto: AFP / Saul Loeb/AFP %u2013 15/4/21)
(foto: AFP / Saul Loeb/AFP %u2013 15/4/21)

"Contabilizei fracassos na Amazon.com na ordem dos bilhões de dólares. Literalmente bilhões de dólares. Quem se lembra da Pets.com ou da Kosmo.com? Foi como fazer um tratamento de canal sem anestesia. E não é nada divertido. Mas também pouco importa"

Jeff Bezos, dono da Amazon



R$ 40,1 bilhões
foi quanto o mercado pet faturou no país em 2020, segundo o Instituto Pet Brasil. O número representou um avanço de 13,5% em relação ao ano anterior


RAPIDINHAS

O mercado de proteínas premium acaba de quebrar um recorde: há alguns dias, o quilo da carne Ozaki, produzida no Japão, chegou a US$ 1.600 (quase R$ 9.000) nos Estados Unidos – é, de longe, a carne mais cara do mundo. Segundo os produtores, o gado só come ração natural e não é tratado com antibióticos ou esteroides.

Uma pesquisa nacional realizada pela VR Benefícios em parceria com Instituto Locomotiva revelou que 47% dos restaurantes, lanchonetes e padarias criaram novos canais de venda durante a pandemia. O comércio por telefone foi o mais adotado, com 71% de adesão por parte dos empresários. Na sequência vieram WhatsApp (63%) e e-commerce próprio (51%).

O comércio eletrônico brasileiro é um celeiro de oportunidades. Segundo projeções do Ebit/Nielsen, as vendas digitais deverão crescer 26% em 2021, para um total de R$ 110 bilhões. O fechamento das lojas físicas obrigou as empresas a se aventurar no ambiente online. Elas aprenderam rapidamente e agora não sairão de lá.

A Ita, companhia aérea do Grupo Itapemirim, foi autorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a operar voos regulares de passageiros no país. Com isso, a empresa poderá começar a vender bilhetes. A Ita diz que em breve anunciará as rotas e as datas dos primeiros voos de seu Airbus A320.






















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