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Como fica a reputação da Casas Bahia com denúncias de abuso dos Klein

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Uma impressionante reportagem realizada pela “Agência Pública” escancara um dos maiores escândalos da história do universo corporativo brasileiro. Segundo o texto, o fundador da Casas Bahia, Samuel Klein, explorou sexualmente crianças e adolescentes de 9 a 17 anos, dentro da sede da empresa, em São Caetano do Sul (SP).



A história tem conexão com recente denúncia envolvendo um de seus filhos, Saul Klein, investigado pelo Ministério Público de São Paulo por aliciamento e estupro de dezenas de mulheres.

Como fica a reputação da Casas Bahia diante de fatos tão abomináveis

Atualmente, a marca é controlada pela Via Varejo, mas Michael Klein, filho de Samuel e irmão de Saul, é um dos principais acionistas da Casas Bahia – não há, ressalte-se, qualquer denúncia contra ele. “Como Samuel morreu e Saul está fora da empresa, é improvável que haja efeitos para a imagem da marca”, diz o consultor Eduardo Tancinsky. “Tanto é assim que as ações da Via Varejo na Bolsa nada sofreram.”

Boom do setor imobiliário deverá permanecer em 2021

O mercado imobiliário não tem do que reclamar. Apesar da pandemia, as vendas cresceram 26,1% em 2020 – é o melhor resultado desde 2014. Os imóveis residenciais populares responderam por quase 80% das transações das incorporadoras, participação também recorde. Para 2021, as expectativas são as melhores possíveis, com previsão de aumento de 38% das vendas. Os dados são da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com Fundação Instituto de Pesquisas (Fipe).

E-commerce 1: Em Minas Gerais, aumento de 226% das vendas

As lojas virtuais de Minas Gerais fecharam o primeiro trimestre de 2021 com aumento de 226% do faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior, que marcou o início da pandemia, segundo dados da Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina. O volume transacionado pelos pequenos e médios empreendedores (PMEs) locais chegou a R$ 47,7 milhões, com 227 mil pedidos realizados. O crescimento da receita do estado praticamente equivale à média nacional, de 225%

E-commerce 2: No DF, negócios aceleram 192%

O avanço explosivo das vendas virtuais também foi observado no Distrito Federal. No primeiro trimestre do ano, o faturamento acelerou 192% diante do mesmo período de 2020, segundo a Nuvemshop. “A alta das vendas do e-commerce é reflexo da necessidade da migração de muitos lojistas para o online”, afirma Alejandro Vázquez, cofundador da plataforma. “A penetração do e-commerce no varejo dobrou de 5% para 10% em menos de um ano e esse número vai crescer ainda mais nos próximos meses”.




3,7%

Foi quanto o setor de serviços cresceu em fevereiro na comparação com janeiro, superando pela primeira vez os níveis pré-pandemia. De acordo com o IBGE, foi também o nono mês consecutivo de taxas positivas.


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