Jornal Estado de Minas

MERCADO S/A

Receitas e caixa das empresas crescem na pandemia: fôlego para reação

Conteúdo para Assinantes

Continue lendo o conteúdo para assinantes do Estado de Minas Digital no seu computador e smartphone.

Estado de Minas Digital

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Experimente 15 dias grátis


Não é de hoje que as empresas brasileiras demonstram uma capacidade impressionante de resistir às grandes crises e aos percalços do país – que, admita-se, não são poucos.



Apesar da pandemia do coronavírus, que virou do avesso a economia global, e da instabilidade política, que não dá trégua, os resultados das companhias de capital aberto em 2020 foram surpreendentes. Um estudo realizado pela consultoria Economática, especializada no setor financeiro, compilou os dados de 232 corporações listadas na B3 (Vale e Petrobras foram excluídas da pesquisa).

No ano passado, a receita líquida desse grupo cresceu 11% e o lucro antes de juros e impostos (Ebit) subiu 15%. Precavidas, as empresas fizeram de tudo para preservar o capital – o caixa aumentou 50%. Se as grandes organizações não fraquejam diante de uma tragédia que afetou o planeta inteiro, como será quando a tempestade passar? A resposta é fácil: certamente elas irão mais longe ainda.
 
(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press 05/12/2006)
 

Viagens e compras: os planos dos brasileiros para o pós-pandemia


Um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) identificou os objetivos pessoais dos brasileiros após um ano de pandemia. Diante do agravamento da crise, a sondagem concluiu que o brasileiro projeta vida melhor apenas em 2022. Para 75% dos pesquisados, a recuperação econômica ocorrerá só no ano que vem. Quando a pandemia passar, 25% dos entrevistados querem viajar (foto), outros 23% pretendem comprar um imóvel e 21% planejam reformar a casa. 
 
(foto: Moacyr Lopes Júnior/Folhapress 12/4/07)

Custo do frete para a China aumenta cinco vezes


As exportações para o mercado asiático estão sofrendo com a disparada do valor do frete. Em apenas um ano, o preço para enviar produtos para a China subiu cinco vezes, algo inédito na história recente. Segundo especialistas, a desorganização do comércio global na pandemia foi uma das responsáveis pelo aumento, mas há outros motivos. Alguns setores sofrem mais. A escassez de contêineres refrigerados atrapalha especialmente o segmento de alimentos e também contribui para a escalada de preços.




 

Banco Central vai liberar pagamentos por WhatsApp


O assunto andava meio esquecido, mas voltou à tona graças ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Em evento on-line realizado pelo Banco Daycoval, ele afirmou que o “WhatsApp vai ser aprovado em breve no Brasil para fazer pagamentos.” A inovação foi amplamente debatida no ano passado, mas questões regulatórias atrasaram a sua liberação. O sistema é ágil: para fazer compras, enviar ou receber dinheiro, basta cadastrar um cartão de débito ou crédito de bancos parceiros.
 
(foto: Ludovic Marin/AFP 27/1/21)
 

Rapidinhas

 




audima