Jornal Estado de Minas

Mercado S/A

No mundo, alívio. No Brasil, calamidade, a dura realidade da vacinação

Conteúdo para Assinantes

Continue lendo o conteúdo para assinantes do Estado de Minas Digital no seu computador e smartphone.

Estado de Minas Digital

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Experimente 15 dias grátis


Em Israel, bares e restaurantes lotados. Nos Estados Unidos, competições como NBA aliviaram os protocolos de segurança e agora os atletas podem encontrar familiares.

Na Nova Zelândia, a vida praticamente retomou à normalidade, com o pleno funcionamento de todas as atividades econômicas. No Reino Unido, o turismo dá sinais de vitalidade, e espera-se uma explosão dos programas de lazer a partir de abril.



Sabe o que todos esses países têm em comum? A seriedade no combate ao coronavírus. Eles associaram o confinamento da população à rápida aplicação das vacinas.

Agora, colhem os frutos de suas ações responsáveis. Enquanto isso, o Brasil continua fraquejando no combate à pandemia e os números da tragédia quebram recordes todos os dias

Até quando vamos suportar tantas calamidades? Gasta-se energia demais nas disputas políticas e nos ataques infames nas redes sociais. É hora de concentrar esforços para comprar vacinas. Vacinas já. Agora e imediatamente.

Computador e celular importados pagarão menos impostos

Uma boa medida para estimular o consumo: a partir da próxima semana, bens de capital (máquinas e equipamentos usados na produção) e itens de informática (computadores e smartphones) comprados no exterior pagarão 10% a menos de imposto de importação para entrar no país. A iniciativa partiu da Câmara de Comércio Exterior do Ministério da Economia (Camex). Ao todo, 1.495 produtos se enquadram nas novas regras. Um laptop importado, por exemplo, terá sua alíquota reduzida de 16% para 14,4%.

3,3%

É quanto deverá crescer o PIB do Brasil em 2021, segundo estimativa da agência de classificação de risco Fitch. Na projeção anterior, a empresa indicava um avanço menor, de 3,1%

Supermercados faturam com vendas digitais

Poucas áreas de negócios são tão promissoras quanto o varejo on-line de alimentos. Segundo estudo da consultoria Euromonitor a partir de dados do IBGE, o mercado digital de itens de supermercados movimenta no Brasil R$ 7 bilhões por ano, ou 5% das vendas totais do comércio eletrônico. Para a Euromonitor, o potencial é imenso: até 2025, o segmento deverá responder por 14% do e-commerce brasileiro. Nos Estados Unidos, o varejo on-line de alimentos detém 15% de todas as vendas digitais.





Google desdenha do home office

Apesar de pesquisas indicarem que o trabalho remoto trouxe bons resultados para empresas e funcionários, nem todos estão dispostos a adotá-lo. No Google, o home office definitivo está longe de se tornar uma realidade. A empresa anunciou que investirá US$ 7 bilhões para expandir seus espaços físicos e construir novos data centers nos Estados Unidos. Além disso, deverá contratar 10 mil funcionários ao longo de 2021. Tudo para se preparar para a retomada econômica nos Estados Unidos.


Rapidinhas


audima