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A XP, maior corretora de valores do país, vai virar banco?

Por trás da estratégia está a intenção de ter todo o patrimônio dos clientes dentro da plataforma da XP. As instituições financeiras clássicas que se cuidem


11/03/2021 04:00 - atualizado 11/03/2021 07:27

 Presidente da XP, Guilherme Bechimol diz que a corretora %u201Cnasceu focada em investimentos e trouxe competição para o mercado%u201D(foto: Arquivo pessoal/Guilherme Bechimol)
Presidente da XP, Guilherme Bechimol diz que a corretora %u201Cnasceu focada em investimentos e trouxe competição para o mercado%u201D (foto: Arquivo pessoal/Guilherme Bechimol)

 

Os bancos tradicionais enfrentam concorrentes cada vez mais agressivos. A XP, maior corretora do país, lançou nesta semana um cartão de crédito que promete cobrar juros abaixo da média do mercado. Outro serviço que a empresa diz ser inédito é o “investback”, que retorna para os consumidores, na forma de investimentos, 1% do valor de todas as compras pagas. “Até os bancos mais cool do Brasil cobram tarifas de juros absurdas”, disse Guilherme Benchimol, fundador e presidente da corretora. “A XP nasceu focada em investimentos e trouxe competição para esse mercado. Queremos fazer a mesma coisa agora com os cartões de crédito”. A XP não vai parar por aí. Também estão previstos em 2021 os lançamentos de conta digital e cartão de débito, provavelmente no início do segundo semestre. Por trás da estratégia está a intenção de ter todo o patrimônio dos clientes dentro da plataforma da XP. As instituições financeiras clássicas que se cuidem.

 

Pacote de estímulos dos EUA chega a US$ 12,5 trilhões

O pacote de estímulos econômicos de US$ 1,9 trilhão proposto pelo presidente americano Joe Biden foi aprovado pelo Congresso do país. Com isso, os esforços fiscais para combater os efeitos nefastos da pandemia somam US$ 6,6 trilhões. Não é só. Desde março do ano passado, o Federal Reserve (Fed, o banco central do Estados Unidos) injetou outros US$ 5,9 trilhões. Somados, os valores totalizam US$ 12,5 trilhões – o equivalente a quase 10 vezes o PIB brasileiro.

 

RAPIDINHAS

 

A China quer dominar o mundo – pelo menos na área de tecnologia. Em seu novo plano quinquenal, o país estabeleceu a meta de superar os Estados Unidos nas aplicações de inteligência artificial e produção de chips, itens indispensáveis para os sistemas inteligentes. A ideia é investir, todos os anos, 7% do PIB, o equivalente a impressionantes US$ 5 trilhões.

 

E por falar na China: quase metade da população não usa dinheiro no dia a dia. As transações são feitas pelos aplicativos WeChat Pay e AliPay, das big techs Tencent e Ant Group. Em 2020, os pagamentos por meios eletrônicos totalizaram US$ 70 trilhões. Em 2021, deverão superar facilmente a marca dos US$ 100 trilhões.

 

O Grupo Latam Airlines divulgou os resultados financeiros de 2020, período marcado pela pandemia, isolamento social e cancelamento de voos. No ano passado, a empresa teve prejuízo recorde de US$ 4,5 bilhões. As receitas geradas pela venda de passagens caíram 81,6%, também o pior resultado da história.

 

Os hotéis têm se virado como podem para reduzir os danos gerados pela crise do coronavírus. Uma das estratégias é incentivar o serviço de “day use”, quando os hóspedes usam as instalações sem o pernoite. No Rio de Janeiro, principal destino turístico do país, a modalidade cresceu 20% desde o início da pandemia.

 

(foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo - 25/3/13)
(foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo - 25/3/13)

 

Projeto quer definir regras para saída de empresas do Brasil

A saída repentina da Ford (foto) do Brasil provocou debates em Brasília. Há algo que poderia ser feito para evitar sustos como esse? Um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados propõe criar regras para o encerramento das atividades de empresas estrangeiras no Brasil. A ideia é garantir o pagamento de créditos indenizatórios, trabalhistas e tributários. Se aprovada no original, a lei exigirá que a decisão seja comunicada com 12 meses de antecedência ao Poder Executivo (federal e estadual).

 

“Ninguém mais acredita nas reformas”

Depois das caneladas antiliberais do presidente Jair Bolsonaro – como a despropositada intervenção na Petrobras –, o mercado financeiro continua desiludido com o governo. “Os gestores de investimentos perderam completamente a confiança nesta gestão”, diz o sócio de uma importante casa de análises. “Ninguém mais acredita que as reformas saiam ou que qualquer projeto de privatização seja de fato concretizado.” Ele diz que lamenta não ter percebido antes que Bolsonaro iria para o caminho do populismo.

 

(foto: Alex Wong/Getty Images/AFP - 13/2/19)
(foto: Alex Wong/Getty Images/AFP - 13/2/19)
 

"Se você consegue vencer no Brasil, vence em qualquer lugar do mundo"

Marcelo Claure, presidente do Softbank International, conglomerado japonês que investiu US$ 5 bilhões na América Latina

 

R$ 43 bilhões

é o valor de mercado da Cosan S/A após a reestruturação de seus negócios. A empresa reuniu, em um mesmo grupo, as usinas de açúcar e álcool, ferrovias e distribuição de gás e combustíveis 

 

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