(none) || (none)

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas MERCADO S/A

Até que ponto o governo cederá à pressão dos caminhoneiros?

Depois dos tributos sobre os bancos para zerar os impostos do diesel, categoria agora cobra taxação dos fabricantes de bebidas


03/03/2021 04:00 - atualizado 03/03/2021 07:29

(foto: Sérgio Vale/Secom/Acre)
(foto: Sérgio Vale/Secom/Acre)

Não é preciso ser muito esperto para saber que, se você cede demais em uma negociação, ficará sempre à mercê das imposições de quem está do outro lado da mesa. Os caminhoneiros querem de todo jeito que o preço dos combustíveis caia. Primeiro, o governo oferece o aumento dos tributos sobre os bancos para zerar os impostos do diesel.

Não satisfeitos, os caminhoneiros sugerem agora que sejam cortados os benefícios de bebidas da Zona Franca de Manaus. Se não forem atendidos, eles ameaçam entrar em greve. Onde isso irá parar?

Admita-se que, no mundo ideal, a redução do preço da gasolina certamente traria benefícios para diversos setores, e aliviaria o peso da inflação.

Mas, convenhamos, estamos muito distantes de um cenário econômico minimamente equilibrado. Atacar segmentos específicos – bancos, fabricantes de refrigerantes ou quem quer que seja – apenas traz mais desequilíbrios e gera incertezas que aniquilam a já desgastada reputação brasileira.

WEG cria ônibus solar

A catarinense WEG, uma das maiores fabricantes de motores elétricos do mundo, criou um veículo que pode revolucionar a mobilidade: um ônibus movido a energia solar. Chamado de eBus, ele foi desenvolvido em parceira com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e é capaz de percorrer até 100 quilômetros sem uma gota de combustível. Por enquanto, o eBus circula apenas no câmpus da universidade para o transporte de alunos, professores e funcionários da instituição.

Para Disney, cinema nunca mais será o mesmo

O hábito de ir ao cinema pode ter mudado para sempre com a crise do coronavírus. A análise é de Bob Chapek, presidente da Disney que, ressalte-se, tem interesses na área. Apesar de ser responsável por sucessos de bilheteria, a empresa de Mickey quer valorizar seu serviço de streaming. “O consumidor está mais impaciente porque agora recebe títulos em casa”, disse o executivo. De fato, a crise é séria. Especialistas acham que a pandemia irá castigar os cinemas até o final do primeiro semestre.

 

''Falei há pouco com a minha gerente. Pedi um empréstimo para uma casa que vale quatro vezes o meu patrimônio, com juros de 3% ao ano e parcela que ultrapassaria mais da metade de meu ganho mensal. Ela riu''

Daniel Sousa, economista, ironizando a compra de uma mansão de R$ 6 milhões por Flávio Bolsonaro, filho do presidente



Mundo respira aliviado com programas de vacinação

O ritmo intenso de vacinação em diversos países começa a trazer boas perspectivas econômicas. A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) informou que o movimento de cargas em janeiro superou os níveis pré-pandemia, o que é algo realmente surpreendente. No Reino Unido, o governo lançou um programa completo de reabertura da economia, o que deverá impulsionar o turismo. Enquanto isso, os dados da pandemia continuam alarmantes no Brasil.

R$ 10 bilhões

é quanto o Mercado Livre investirá no Brasil em 2021, valor equivalente a todos os aportes feitos nos últimos quatro anos. Os recursos serão destinados para logística (compra de caminhões, aviões e abertura de armazéns) e novos serviços financeiros

RAPIDINHAS

  • O aeroporto de Brasília encerrou 2020 como o segundo mais movimentado do país, superando Congonhas e atrás de Guarulhos, ambos em São Paulo. O curioso é que os 8 milhões de passageiros transportados e os 80 mil pousos e decolagens representaram a marca mais baixa desde 2005. Brasília avançou no ranking porque os outros aeroportos sofreram mais.

  • A Havaianas, marca de chinelos da Alpargatas, bateu recordes de vendas no último trimestre de 2020. No período, foram negociados 79 milhões de pares, alta de 5% em relação aos três meses anteriores, e melhor resultado da história da companhia. Na crise – e em casa – os brasileiros optaram por calçados mais simples e baratos.

  • O mercado de veículos deu uma bela esfriada. Em fevereiro, o setor emplacou 167,4 mil unidades, o desempenho mais fraco desde 2018, segundo a Fenabrave. Além da crise econômica, a falta de peças tem comprometido a produção. Com menos carros disponíveis nas concessionárias, as vendas obviamente caem.

  • Os Correios apostam alto nos lockers, como são chamados os armários inteligentes de autoatendimento, geralmente disponíveis em locais públicos, como metrôs e shoppings. A ideia é instalar 3 mil deles no país até 2023. Uma das vantagens do serviço é o horário de funcionamento. Alguns terminais funcionam 24 horas por dia.

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)