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Para que escritório? A transformação que ocorre no mundo corporativo

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A pandemia mudou o mapa corporativo – talvez para sempre. Um estudo realizado pela consultoria Buildings constatou que a taxa de vacância dos escritórios brasileiros saltou de 13% no primeiro trimestre de 2020 para 17,3% no quarto. Dois fatores explicam os números.



O primeiro deles pode ser superado pela retomada econômica. Na crise, empresas fecharam e negócios foram adiados. Quando o cenário melhorar, novos projetos surgirão e os espaços serão reocupados.

O segundo aspecto, porém, pressupõe mudanças permanentes. O isolamento social levou ao home office, e o trabalho remoto resulta no abandono definitivo de muitos escritórios.

Para que gastar com o aluguel se os funcionários rendem bem em casa? Outro estudo, desta vez feito pela consultoria Robert Half, mostrou que 91% dos profissionais qualificados acreditam que o futuro do trabalho será o modelo híbrido, com o revezamento entre dias presenciais e remotos.

Nesse cenário, sedes amplas são dispensáveis.

Rappi investe em turismo  corporativo

O aplicativo Rappi ingressará no ramo de turismo corporativo. Segundo a empresa colombiana, a plataforma Rappi Travel4Business consolidará em um único lugar tudo o que diz respeito a viagem – passagens aéreas, hospedagens e programas de milhagem, entre outros produtos e serviços. Além disso, o app também auxilia na prestação de contas do funcionário que viaja a trabalho. Gastos com restaurantes, farmácias e transporte poderão ser justificados com fotos do comprovante fiscal.




 

O encalhe das refinarias da Petrobras

O atraso na venda de oito refinarias da Petrobras reduz a atratividade e o preço dos ativos, segundo avaliação feita por um especialista do setor. Com a pandemia e a posse do novo presidente americano, Joe Biden, a transição energética tende a ser acelerada em cinco anos – ou seja, o início do declínio da demanda do petróleo pode ser antecipado, pelos cálculos do analista, de 2035 para 2030. Enquanto isso, o processo de desinvestimento é questionado no Cade por distribuidoras de combustíveis.
 
 

Mais uma promessa de privatização da Eletrobras

Integrantes graúdos do governo Bolsonaro garantem desde o início do mandato que a Eletrobras será privatizada. A nova promessa veio do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. Em entrevista ao site MegaWhat, especializado no setor energético, ele disse que a expectativa é que os parlamentares aprovem no primeiro semestre o projeto de lei que trata da desestatização da companhia. Albuquerque afirmou que a pandemia do coronavírus paralisou as discussões no ano passado.

RAPIDINHAS


  • O Índice de Confiança do Empresário Industrial medido pela Confederação Nacional da Indústria, recuou em janeiro na comparação com dezembro. Segundo a CNI, a queda é reflexo das incertezas sobre a evolução da pandemia e seu impacto na economia brasileira. A pesquisa consultou 1.286 empresários de pequeno, médio e grande portes.



  • O agronegócio brasileiro jamais decepciona. Em 2021, a safra nacional de grãos deverá ser recorde pelo terceiro ano consecutivo. Segundo o IBGE, a produção nacional chegará a 260,5 milhões de toneladas, um acréscimo de 2,5% em relação a 2020. A soja terá resultado ainda melhor, com alta de 6,8%.

  • Um estudo realizado pela consultoria Economatica chegou a uma conclusão surpreendente. Na última década, a rentabilidade da bolsa perdeu até para a poupança. Entre 2011 e 2020, o Ibovespa subiu 71,7%. No mesmo período, a poupança avançou 80,2%. O desempenho das ações ficou atrás até da inflação do período (74%).

  • A coluna omitiu uma informação importante. Na nota “Agronegócio atento à Lei Geral de Proteção de Dados”, publicada ontem neste espaço, faltou citar o escritório Martinelli Advogados como responsável pelo levantamento que constatou um aumento de 77% da procura por consultoria jurídica por parte das cooperativas interessadas em se adequar às novas regras.

16 bilhões de euros

é quanto a operadora canadense de lojas de conveniência Couche-Tard ofereceu por todos os ativos do Carrefour no mundo

audima