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Será o fim do sonho olímpico após Japão gastar US$ 26 bilhões?

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A conta é alta: US$ 26 bilhões. Isso é quanto os japoneses gastaram, até agora, nos preparativos para a Olimpíada de Tóquio. Com o avanço da segunda onda do coronavírus e a demora de aplicação em massa da vacina, a chance de o evento ser cancelado é cada vez maior.



Um novo adiamento não faria sentido, pois a estrutura construída para os Jogos não pode ficar parada indefinidamente. É o caso da vila olímpica usada para acomodar os atletas.

Os apartamentos estão vazios e deixá-los assim por muito tempo significaria mais prejuízos – que só aumentariam à medida que as competições não começam. Calcula-se que, se a Olimpíada ficar para 2022, o Japão terá de arcar com US$ 3 bilhões adicionais.

Para uma corrente crescente de japoneses, o melhor seria mesmo esquecer o sonho olímpico. No Brasil, algumas confederações já trabalham com a possibilidade. Desde que os Jogos Olímpicos modernos foram instituídos, em 1896, só três edições deixaram de ser realizadas: Berlim, em 1916; Tóquio, em 1940; e Londres, em 1944.
 
(foto: Cris Faga/Fox Press Photo/Estadão Conteúdo 25/5/17)
 
 

Número de investidores na Bolsa dispara em 2020


Os altos e baixos acentuados da Bolsa em 2020 não foram suficientes para assustar os investidores. No ano passado, segundo dados da B3, o número de pessoas físicas cadastradas na bolsa brasileira chegou a 3,2 milhões, o que representa uma alta marcante de 92% em relação ao ano anterior. O avanço explosivo se repete: em 2019, o crescimento havia sido de 107%. Com juros baixos, os retornos da renda fixa são mais modestos, o que explica o movimento em direção a investimentos de risco. 




 
(foto: Pedro Vilela/Esp.EM/D.A Press 1º/8/2008)
 
 

Fast Shop quer brincar


A Fast Shop, uma das principais redes de varejo do país, assinou parceria com a Lego para vender em suas lojas produtos da fabricante dinamarquesa de brinquedos. Segundo a Fast Shop, os itens podem ser encontrados nos canais digitais ou na loja-conceito instalada no Shopping Ibirapuera, em São Paulo. A ideia da parceria é enriquecer a experiência de compra, além de fisgar o público infantil. Fundada em 1932, a Lego criou brinquedos que se tornaram clássicos para diversas gerações.

 


3,7%

foi quanto aumentou o preço de imóveis residenciais em 2020, segundo o Índice FipeZap, que contabiliza dados de 50 cidades brasileiras
 

Qualcomm escolhe brasileiro como presidente global


Um brasileiro no topo da tecnologia global: ontem, a Qualcomm, fabricante americana que é uma das líderes em componentes e equipamentos para smartphones e redes de telecomunicações, anunciou o engenheiro elétrico paulista Cristiano Amon como presidente mundial da empresa. Aos 50 anos, Amon trabalha na Qualcomm desde 1995 e é reconhecido pelo rigor técnico e a habilidade em negociações. Um dos desafios colocados diante do executivo é a expansão do 5G em dispositivos convencionais e móveis. 
 

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