(none) || (none)

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas MERCADO S/A

Na aviação, até mesmo os bilhetes corporativos estão em recuperação

Um dos segmentos mais afetados pela pandemia, setor aéreo já tem empresas com 70% dos volumes gerais pré-coronavírus


17/12/2020 04:00 - atualizado 17/12/2020 07:10

(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press )
(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press )
O setor aéreo foi um dos mais afetados pela crise global desencadeada pelo novo coronavírus. Por isso mesmo, são surpreendentes os resultados apresentados pela companhia aérea Azul em evento com acionistas.

Atualmente, os voos da empresa já equivalem a 70% dos níveis pré-pandemia, o que se deve principalmente ao volume expressivo das viagens a lazer.

Os bilhetes corporativos também estão em recuperação, mas em ritmo mais lento. Antes das restrições impostas pela COVID-19, eles respondiam por 61% das viagens da Azul.

No auge da crise, o índice despencou para 3% e agora alcançou a faixa de 30%. Mesmo assim, com o home office e reuniões virtuais, as viagens corporativas tendem a perder espaço.

“Poucas companhias admitem que haverá uma queda da demanda corporativa no futuro. Nós não”, diz Alex Malfitani, diretor financeiro e cofundador da empresa. A Azul considera que o mercado aéreo brasileiro é o que se recupera mais rapidamente no mundo.

Aviação 2: Alitalia corta voos e empregos

A Alitalia, maior companhia aérea italiana, anunciou um plano de reestruturação – eufemismo, no mundo corporativo, para corte de custos. A empresa eliminará 5 mil postos de trabalho e revisará parte de suas rotas, tanto de longo percurso quanto para cidades vizinhas europeias. O que é certo é que os destinos mais lucrativos serão mantidos. Entre eles está São Paulo, que sempre operou no azul. Cidades como Buenos Aires, Nova York e Tóquio seguirão como prioridades para a companhia.

(foto: RENAULT/DIVULGAÇÃO 20/2/18)
(foto: RENAULT/DIVULGAÇÃO 20/2/18)

O melhor mês para o setor automotivo

O mês de dezembro deverá ser o melhor da indústria automotiva em 2020. Segundo informações da Autoinforme, foram emplacados 104.112 veículos leves na primeira quinzena do mês, volume 11% acima do registrado no mesmo intervalo de novembro. A continuar nesse ritmo, o setor terá recuperado boa parte das perdas geradas pela crise do coronavírus. Uma das explicações para a retomada é o crédito farto: com juros baixos, os clientes se sentem mais seguros para financiar a compra do automóvel.

A ferrovia da discórdia

A discórdia chegou sobre trilhos ao Planalto. Projeto caro ao ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, o Ferrogrão pretende ser uma ferrovia erguida do zero, entre Sinop (MT) e Itaituba (PA), cortando a Amazônia. Dentro do governo, a proposta é polêmica. A ala liberal a considera um erro estratégico, com custo subestimado, implicações ambientais e injeção de dinheiro público. Já os militares acham que é um risco à soberania nacional entregar a concessão a investidores estrangeiros.

62%

foi quanto caiu o tráfego aéreo de passageiros na América Latina e Caribe em outubro, na comparação com o mesmo mês de 2019, segundo dados da Alta, a associação que engloba as companhias da região. É ruim, mas poderia ter sido pior: o mercado esperava queda de 70%


''A recuperação cíclica vai se tornar um crescimento sustentável em 2021, baseado em investimentos. Vamos acelerar as privatizações e o investimento privado vai crescer''

%u2022 Paulo Guedes, ministro da Economia


RAPIDINHAS


(foto: Josh Edelson/AFP 12/9/17)
(foto: Josh Edelson/AFP 12/9/17)

• Steve Wozniak, o engenheiro eletrônico que em 1976 projetou o primeiro computador pessoal da história, o Apple I, criou um modelo de negócios curioso para sua nova empresa, a Efforce. A companhia, lançada há alguns dias, se dedica a captar investimentos para o fomento de projetos de energia renovável – eólica e solar, entre outros tipos.

• Se uma corporação gastava US$ 10 mil por mês com energia antes da Efforce e depois passa a desembolsar US$ 6 mil, sobram US$ 4 mil ao final do período. Desse montante, uma fatia é repassada à Efforce. Todos os envolvidos saem ganhando: além do cliente e da Efforce, o próprio planeta, pois haverá uma empresa a menos para poluir.

• Em 2021, 57 mil toneladas de CO2 deixarão de poluir o ar de Rondônia. Esse é o resultado esperado pela Energisa com a desativação das usinas térmicas a óleo diesel que abasteciam os municípios de São Francisco e Costa Marques, ambos às margens da BR-429.

• As duas se juntam às usinas termelétricas de Alvorada do Oeste, desativada em abril, e do distrito de Triunfo, encerrada em 2018, quando a empresa assumiu a concessão. Juntas, as quatro usinas térmicas queimavam 21 milhões de litros de óleo diesel anualmente. O desligamento faz parte do projeto que prevê investimentos na construção de 21 subestações.

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)