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Estado de Minas Mercado S/A

Empresa é multada em US$ 41,1 milhões por investigar vida de funcionários

Segundo as investigações, a gigante fashion tinha o hábito deplorável de supervisionar crenças religiosas, opções de lazer e até relações familiares


07/10/2020 04:00 - atualizado 07/10/2020 07:15

Uma das maiores do varejo de roupas no mundo, rede sueca tentava detectar possíveis problemas(foto: ODD Andersen/AFP - 30/3/20)
Uma das maiores do varejo de roupas no mundo, rede sueca tentava detectar possíveis problemas (foto: ODD Andersen/AFP - 30/3/20)
Até que ponto as empresas têm o direito de saber detalhes da vida privada de seus funcionários? Cada vez mais, uma regra vale no mundo corporativo: fora dos escritórios, eles são livres para fazer o que bem entenderem. Não é isso, porém, o que pensa a sueca H&M, uma das maiores empresas do varejo de roupas do mundo. A companhia foi multada em US$ 41,1 milhões por infringir uma regra da União Europeia que impede as corporações de xeretarem a vida de seus colaboradores. Segundo as investigações, a gigante fashion tinha o hábito deplorável de supervisionar crenças religiosas, opções de lazer e até as relações familiares dos empregados. Tudo isso para detectar movimentos que pudessem indicar possíveis problemas. No Brasil, não existe legislação específica para tratar do tema, mas é sabido que muitas corporações vasculham as redes sociais em busca de aspectos que julguem negativos sobre o comportamento do funcionário.

O consenso sobre a velocidade da recuperação

A economia vive de consensos. No início de 2020, analistas concordavam que o ano seria de contenção de danos, sem perspectiva de crescimento diante da pandemia. Pouco depois, eles chegaram à conclusão de que a crise era grave, e que uma tragédia financeira se aproximava. A seguir, admitiram que as previsões pessimistas estavam exageradas. Agora, o consenso novamente dá as caras: FMI, Banco Mundial e diversas instituições financeiras cravam que a recuperação será rápida no Brasil.


''O governo é uma máquina cara demais pelos parcos serviços que presta''

Roberto Campos (1917-2001), economista, político e escritor



Manifesto em defesa do meio ambiente

Uma das principais lideranças femininas do país vai criar um grupo de trabalho para propor ao governo ações mais eficazes de proteção ao meio ambiente. “Vamos lançar até o fim do mês um manifesto em defesa da Amazônia”, diz a executiva. “Não é possível que, em pleno século 21, os empresários se silenciem sobre a devastação das florestas.” A profissional diz que a questão ambiental parece ter sido negligenciada, sendo tratada como um problema menor. “As pessoas não estão nem aí”, diz.


Polêmicas de Luciano Hang afetam abertura de capital

O empresário Luciano Hang, dono da Havan, envolveu-se em tantas polêmicas nos últimos anos que até os potenciais investidores ficaram desconfiados. O resultado é a suspensão, ainda que provisória, de seu processo de abertura de capital na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo. A Havan esperava levantar até R$ 70 bilhões, mas projeções mostravam que seria difícil alcançar R$ 60 bilhões.  Também pesou contra a empresa o fato de não ter uma operação digital consolidada.

47%

das mulheres já sofreram assédio sexual no trabalho, segundo estudo feito pela consultoria Think Eva em parceria com a rede social LinkedIn. O número elevado mostra por que ações de combate à prática devem ser adotadas pelas empresas


Rapidinhas


  • A estratégia da Disney de cobrar um valor à parte dos assinantes de sua plataforma de streaming para liberar o acesso à megaprodução Mulan recebeu críticas. Disseram que ninguém aceitaria pagar extras para ver o filme. Nesta semana, a empresa atingiu a marca de 9 milhões de cópias vendidas. Cada uma custou US$ 30 dólares.
  • Uma conta simples mostra por que a Disney acertou. Os 9 milhões de cópias de Mulan liberadas para os assinantes renderam US$ 270 milhões, acima dos US$ 200 milhões gastos na realização do filme. Ou seja: a iniciativa funcionou. Não estranhe se a Netflix começar a cobrar por suas grandes produções.
  • O mercado de imóveis está em alta. Um levantamento realizado pela OLX Brasil constatou que a procura por casas e apartamentos na região de Belo Horizonte cresceu 50% em agosto diante do mesmo mês de 2019. “As taxas de juros estão atraentes para o financiamento e a pandemia fez com que muitas pessoas passassem mais tempo em casa”, diz Marcelo Dadian, diretor de imóveis da empresa.
  • Não está fácil para ninguém. Com a escassez de clientes, o complexo Universal Orlando Resort, na Flórida, um dos maiores parques temáticos do mundo, vai oferecer três dias de passeio gratuitos para quem comprar pelo menos duas diárias até o fim do ano. Brasileiros podem participar da promoção.

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