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Crise do coronavírus: empresas oferecem apoio psicológico

A preocupação com a COVID- 19 e as incertezas sobre o futuro são outros fatores que contribuem para o esgotamento emocional


05/10/2020 04:00 - atualizado 05/10/2020 08:16

Home office espichou a jornada e elevou a produtividade, mas pode gerar problemas mentais (foto: Valery Hache/AFP - 15/5/20)
Home office espichou a jornada e elevou a produtividade, mas pode gerar problemas mentais (foto: Valery Hache/AFP - 15/5/20)
A crise do coronavírus gerou um efeito colateral silencioso: o aumento do estresse. Com medo de perder o emprego, muitos trabalhadores esticaram a jornada para níveis alarmantes. Se num primeiro momento isso aumentou a produtividade, mais adiante poderá provocar danos à saúde mental dos profissionais. A preocupação com a COVID- 19 e as incertezas sobre o futuro são outros fatores que contribuem para o esgotamento emocional. Algumas empresas estão atentas. É o caso da Ambev. A cervejaria criou, logo no início da pandemia, um departamento exclusivo voltado ao bem-estar dos colaboradores. Na Gerdau, o programa +Cuidado, que oferece sessões com psicólogos e consultores, foi ampliado, o que resultou no aumento de 30% da procura pelo serviço. Não são casos únicos. Segundo uma estudo realizado pela Fundação Instituto de Administração (FIA), 75% das companhias pesquisadas desenvolveram ações de apoio psicológico.

(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press 5/9/20)
(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press 5/9/20)

Restaurantes reabrem, mas consumo é fraco

Os restaurantes que sobreviveram à crise do coronavírus – estima-se que no país mais da metade deles não resistiu – vão demorar um bom tempo para recuperar o movimento do período pré-pandemia. Segundo um estudo realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe)) em parceria com a bandeira de benefícios Alelo, o consumo nos estabelecimentos caiu em agosto 26,5% na comparação com igual mês de 2019. E isso mesmo com o fim das restrições em todo o país.


Quem provocou a tragédia ambiental no Nordeste?

O vazamento de óleo no Nordeste brasileiro há exato um ano continua provocando estragos no ecossistema atingido. Segundo o Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia, a quantidade de organismos vivos presentes nas praias caiu 83%. A estimativa é que o hábitat demore pelo menos 10 anos para se recuperar. A tragédia ambiental é mais um exemplo da incapacidade brasileira para investigar e punir culpados. Até agora, as autoridades não sabem quem provocou o vazamento.

Viagens corporativas decolam

A gestora de viagens corporativas A1 detectou forte aumento da demanda desde maio. “Depois de despencar em abril, ela vem crescendo 25% a cada mês”, diz Daniel Schaurich de Oliveira, sócio da empresa. O executivo também percebeu mudanças no padrão de hospedagens. “Antes da pandemia, o foco era localização e prédio. Agora, o cliente busca soluções seguras e quer saber os protocolos aplicados pelos hotéis onde as suas equipes ficarão hospedadas.”

(foto: Miguel Schincariol/AFP 21/1/19)
(foto: Miguel Schincariol/AFP 21/1/19)

3 milhões

de CPFs estão cadastrados na Bolsa de Valores de São Paulo, um avanço impressionante de 82% em relação ao final de 2019



“Homens de negócios deveriam ler mais romances. No fim, são apenas relacionamentos”
•Tom Peters, escritor e economista americano

RAPIDINHAS

» A Oi abre hoje inscrições para um ciclo de mentorias voltado a micro e pequenos empresários que buscam apoio para adequar operações ao ambiente digital e alavancar seus negócios ao contexto da pandemia. O atendimento será online, individual e conduzido por especialistas em soluções digitais. As inscrições devem s er feitas pelo site Oi Futuro.

» Não são apenas as mulheres que fazem do mercado brasileiro de beleza e cosméticos um dos maiores do mundo. Segundo a Abihpec, a associação que representa os fabricantes do setor, o Brasil já é o segundo país que mais consume perfumes e fragrâncias masculinas. Apesar da crise do coronavírus, o segmento deverá fechar 2020 no azul.

(foto: Reprodução da internetX'X')
(foto: Reprodução da internetX'X')

» A centenária Hering nunca deu muita atenção às vendas on-line, mas o fechamento de suas 764 lojas durante a pandemia obrigou a empresa a se atualizar. O resultado apareceu: no primeiro semestre, as vendas nos canais digitais totalizaram R$ 60,5 milhões, o dobro na comparação com o mesmo período de 2019.

» A aviação será um dos setores mais atingidos pela pandemia do coronavírus. De acordo com a Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata), 4,8 milhões de empregos foram perdidos e dificilmente serão recuperados no curto prazo – talvez nunca. Não é demais lembrar: o setor aéreo responde por 3,6% do PIB global.

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