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Estado de Minas MERCADO S/A

É hora da educação financeira ganhar espaço para suprir deficiência

Nas redes sociais, há exemplos de especialistas que gastam um bom tempo doutrinando seguidores, e muitos cursos abertos começaram a surgir em diversas cidades brasileiras


postado em 23/06/2020 04:00 / atualizado em 23/06/2020 07:19

A XP investimentos do empresário Guilherme Benchimol criou a Xpeed com foco na educação financeira e o empreendedorismo (foto: Arquivo pessoal)
A XP investimentos do empresário Guilherme Benchimol criou a Xpeed com foco na educação financeira e o empreendedorismo (foto: Arquivo pessoal)
Uma das grandes falhas da educação no Brasil é a ausência do ensino de finanças. São poucos os cursos que se dedicam ao assunto e ainda mais raros os profissionais que explicam com clareza, sem o “economês”, temas que deveriam ser facilmente entendidos pela maioria da população. O resultado é um país que gasta mal, não sabe investir e tem dificuldade para entender conceitos básicos da economia. A boa notícia é que o cenário começa a mudar. Nas redes sociais, há exemplos de especialistas que gastam um bom tempo doutrinando seguidores, e muitos cursos abertos começaram a surgir em diversas cidades brasileiras. Outra iniciativa louvável é da XP, a maior corretora do Brasil. A empresa lançou ontem o Xpeed, novo braço de operações que tem como foco a educação financeira e o empreendedorismo. O BTG Pactual também possui projetos parecidos na área. Isso é ótimo para o país, que contará com uma geração livre de velhas deficiências.

Home office aumenta procura porimóveis no interior


As vendas de imóveis no interior da China cresceram 20% em maio na comparação com o mesmo mês de 2019. Enquanto isso, o setor imobiliário permanece paralisado nas grandes cidades. Especialistas acham que isso pode ser resultado do início da migração para o trabalho remoto permanente, o que levará muitas pessoas a fugir dos centros urbanos. No Brasil, esp era-se um movimento parecido. Em São Paulo, imobiliárias detectaram nas últimas semanas o aumento da procura por casas no interior.


Cadê as mulheres nos conselhos de administração?


As empresas brasileiras precisam de mais mulheres em cargos de liderança. Segundo estimativa da especialista em governança Geovana Donella, elas representam apenas 10,5% do total de membros dos conselhos de administração. Sem considerar as suplentes, o índice cai para 8,2%. Se as acionistas forem excluídas, o percentual fica abaixo de 7%. Trata-se, de longe, de uma das participações mais baixas do mundo, o que é reflexo do dramático machismo que persiste no mundo corporativo do país.

Natura se opõe À associação de cosméticos

(foto: Natura/Divulgação)
(foto: Natura/Divulgação)

Empresas como Natura e O Boticário, líderes em cosméticos no país, têm se esforçado para construir uma imagem positiva na área ambiental. A Natura (foto) anunciou há alguns dias que vai investir US$ 800 milhões em programas de sustentabilidade, com foco na proteção da Amazônia. Por isso, tem causado desconforto na direção da companhia certos posicionamentos da Abihpec, a associação do setor, que mantém apoio explícito ao governo Bolsonaro. A Natura não vê com bom olhos a política ambiental do governo.

"Crédito é importante, mas não vai resolver a crise. O que se precisa é de renda"
Thiago de Moraes Moreira, economista e professor de pós-graduação do Ibmec-RJ

5 mil

funcionários foram contratados pelo Carrefour durante a pandemia do coronavírus. A maior rede de supermercados do Brasil teve um aumento expressivo das vendas nas lojas físicas e no e-commerce

RAPIDINHAS

(foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)
(foto: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)

O setor de vestuário foi o que mais sofreu na crise do coronavírus. Com os shoppings fechados (foto) nas principais cidades brasileiras, as vendas de roupas caíram 75% em abril na comparação com o mesmo mês de 2019. A seguir, aparece o segmento de veículos, com queda de 58%, e o de eletrodomésticos, que teve redução de 36%.

Uma boa notícia para a indústria automotiva. A Honda vai antecipar em uma semana, para 13 de julho, o retorno das atividades nas fábricas de Sumaré e Itirapina, no interior de São Paulo. As unidades estão paradas desde 23 de março. De acordo com a empresa, a mudança se deve à expectativa de aumento da demanda.

O “Open Banking”, conceito que estabelece que os dados que os bancos têm sobre o cliente pertencem a ele e não às instituições financeiras, começa a se tornar realidade no Brasil. Segundo João Manoel de Mello, diretor do Banco Central, a primeira fase da implementação será em novembro, com a conclusão das mudanças em agosto de 2021.

Milton Rego, presidente da Associação Brasileira do Alumínio (Abal), e dirigentes da Alcoa, CBA, Hydro e Novelis se reuniram virtualmente com Marcelo Guaranys, secretário-executivo do Ministério da Economia, para debater os planos pós-pandemia. Em pauta, a modernização do mercado de gás, insumo vital na produção do alumínio.
 

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