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Brasileiros tiram dinheiro da poupança para pagar despesas de rotina

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(foto: Carlos Reinis/Band/Divulgação - 8/9/12)

A crise está reduzindo os níveis de poupança dos brasileiros. Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), em maio, 15% dos investidores retiraram dinheiro de suas aplicações para pagar despesas do dia a dia.


Outros 11,3% se declararam endividados e 26,8% estão vivendo o que a FGV chama de “estresse financeiro”, quando a renda não é suficiente para honrar todos os compromissos.

Mais preocupante ainda: especialistas acham que esses indicadores podem piorar. Enquanto os recursos estiverem escassos, faltará dinheiro para atividades e itens não essenciais, o que atrasará a retomada da economia.

O varejo tem dados sinais alarmantes. Em abril, as vendas no comércio caíram 16,8% na comparação com março, o pior resultado desde o início da série histórica, em janeiro de 2000. Roupas, calçados e livros sofreram mais, com quedas dos negócios superiores a 40%.

ANP age para evitar desabastecimento


A perspectiva de falta de diesel nos próximos dias em mercados como Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina fez a Agência Nacional de Petróleo (ANP) tomar uma decisão de emergência para garantir o abastecimento. Ontem, a agência aprovou a redução do percentual de mistura obrigatória do biodiesel ao óleo diesel dos atuais 12% para 10% no período entre 16 e 21 de junho. A medida é positiva para as empresas, já que o preço do biodiesel é superior ao do diesel nas refinarias.






Qual é o futuro dos escritórios corporativos?


Depois dos ataques terroristas às Torres Gêmeas de Nova York, em 2001, especialistas disseram que escritórios imensos que reuniam milhares de funcionários em um mesmo edifício estavam condenados. Não foi o que aconteceu. Pouco depois, o setor de imóveis empresariais voltou com mais força. Agora, futuristas garantem que o home office vai acabar com os grandes escritórios. Será? Como as empresas que têm forte cultura corporativa vão cativar funcionários a distância? Ninguém sabe.


Cade considera “complexa” 


A compra da Nike do Brasil pelo Grupo SBF, que controla a varejista Centauro, foi considerada  “complexa” pela Superintendência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A declaração abre espaço para questionamentos sobre os riscos de concentração de mercado. Agora, a Nike do Brasil e a SBF deverão apresentar até 3 de julho o estudo completo sobre as eficiências econômicas a serem geradas pela operação, anunciada em fevereiro deste ano por R$ 900 milhões.

US$ 1 bilhão

É quanto a Unilever investirá em um fundo dedicado a combater as mudanças climáticas. É um dos maiores desembolsos já feitos por uma empresa nessa área

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