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Netflix cresce, mas enfrenta dilema na pandemia

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Trabalhadora da Amazon em Los Angeles realiza entregas usando máscara. Empresa prevê gastar neste ano US$ 4 milhões em equipamentos de proteção para funcionários (foto: Chris Delmas/AFP)

A Netflix, maior plataforma de streaming do mundo, vive um dilema. De um lado, comemora o crescimento do número de assinantes na pandemia. De janeiro a abril, foram adicionados 16 milhões de usuários. Na Itália e Espanha, dois dos países mais atingidos pelo coronavírus, as instalações de aplicativos da Netflix aumentaram 57% e 34%, respectivamente. O confinamento social ajudou os negócios, mas atrapalha também: as produções foram paralisadas e a empresa teme que o estoque de novidades acabe em breve.



 

Home office e o futuro do mercado imobiliário corporativo

 

O home office vai causar estragos no mercado imobiliário corporativo? Embora seja difícil cravar uma resposta diante das incertezas trazidas pelo coronavírus, tudo indica que sim. Há alguns dias, a XP, maior corretora do país, anunciou que estenderá até dezembro o home office para 2,7 mil funcionários, com a possibilidade de adotá-lo definitivamente. Nos Estados Unidos, o Twitter informou que os colaboradores ficar em casa “para sempre”, enquanto Google e Facebook estimam que as equipes irão trabalhar remotamente até 2021. Muitas empresas descobriram que o home office funciona e pode até ser mais produtivo que o sistema convencional. Isso sem falar na redução de custos: as despesas com aluguel, condomínio e manutenção dos imóveis representam entre 5% e 15% do faturamento das empresas. Se o home office é eficaz e contribui para o corte custos, para as companhias fará todo o sentido incentivá-lo. Alguns escritórios, portanto, ficarão ociosos no futuro.

 

JBS 1: R$ 11 milhões para o combate ao coronavírus no DF

 

A JBS irá anunciar nesta segunda-feira (18) a doação de R$ 11 milhões para o combate ao coronavírus no Distrito Federal. Os recursos serão destinados para a construção de hospitais modulares (permanentes), compra de equipamentos de proteção individual (EPIs), cestas básicas e produtos de higiene e limpeza, entre outros. Segundo a empresa, as iniciativas serão auditadas pela consultoria Grant Thornton, que abriu mão de honorários para contribuir com o programa social. A JBS emprega 2,5 mil colaboradores no DF.

 

JBS 2: Doações chegam a R$ 400 milhões

 

Maior processadora de carne do mundo, a JBS está engajada no enfrentamento ao coronavírus. Ao todo, a empresa diz que irá doar R$ 400 milhões para 17 estados brasileiros e 162 cidades. Boa parte desses recursos (R$ 50 milhões) será encaminhada para entidades de pesquisa e tecnologia focadas em estudos na área de saúde. Outros R$ 20 milhões irão para 50 organizações sociais sem fins lucrativos que se dedicam a desenvolver programas de assistência à população carente. 



 

 

US$ 4 bilhões

 

É quanto a Amazon irá gastar em 2020 para ajustar a sua operação à nova realidade do coronavírus. O dinheiro será gasto no fornecimento de equipamentos de proteção individual aos funcionários e no trabalho incessante de desinfecção dos armazéns


 

 

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