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Estado de Minas MERCADO S/A

Meirelles e Paulo Guedes empatam no jogo de aumentar o PIB

A dura realidade é que, desde 2017 (dois anos de Meirelles e um de Guedes, portanto), o PIB brasileiro teima em não deslanchar


postado em 26/02/2020 04:00 / atualizado em 26/02/2020 07:45

(foto: Aloisio Maurício/Estadão Conteúdo 28/6/17)
(foto: Aloisio Maurício/Estadão Conteúdo 28/6/17)

Poucos profissionais são tão vaidosos quanto economistas. Henrique Meirelles, atual secretário da Fazenda de São Paulo e homem forte da economia no governo Michel Temer, tem instigado os interlocutores com uma análise curiosa. Meirelles (foto) lembra que, em 2017 e 2018, durante a sua gestão, o PIB do Brasil cresceu 1,1% (foi o mesmo percentual nos dois anos). Ele diz que pegou um a profunda recessão e que entregou a casa arrumada para o sucessor. Paulo Guedes. Mesmo assim, argumenta Meirelles, a economia brasileira avançou em 2019 (já sob o comando de Guedes) o mesmo que nos dois anos anteriores. A dura realidade é que, desde 2017 (dois anos de Meirelles e um de Guedes, portanto), o PIB brasileiro teima em não deslanchar. Para ser justo com Meirelles e Guedes, é preciso reconhecer que, antes deles, o Brasil andava para trás e que agora, ao menos, o caminho é para frente. O problema é que o país tem pressa e não pode mais ficar à mercê de crescimentos tão modestos.


(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press 29/9/11 )
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press 29/9/11 )

O peso político do dólar a R$ 5

Nos últimos dias, tem chamado a atenção a velocidade da alta do dólar, que se aproxima de R$ 5 nas casas de câmbio. Isso não preocupa o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele disse que o dólar caro veio para ficar e argumenta que o novo cenário é positivo para o país. Como fica o bolso do cidadão comum? A classe média vai reclamar, especialmente aquela que viaja para o exterior – e que ajudou a eleger Bolsonaro. Na análise do dólar, é preciso calcular o impacto político. Ele não será pequeno.

Coronavírus 1:

Coreia do Sul e Japão fecham fábricas

Depois de a China paralisar a sua produção industrial por causa do avanço do coronavírus, outros países asiáticos seguem o mesmo roteiro. A Samsung fechou a fábrica de smartphones na cidade de Gumi, um dos principais polos tecnológicos da Coreia do Sul, após a contaminação de um funcionário. No Japão, a Nissan interrompeu a produção na planta de Fukuoka por falta de peças que deveriam ter sido enviadas pelos chineses. A epidemia não dá trégua e ameaça cada vez mais a economia global.

Coronavírus 2:

Comércio mundial poderá encolher em 2020

O comércio mundial corre o risco de emperrar em 2020 após uma década de crescimento consistente. E por uma razão bem clara: coro- navírus. A epidemia paralisou as atividades econômicas na China e provocou estragos em diversos países. No final do ano passado, antes da explosão da doença, a Organização Mundial do Comércio (OMC) já havia detectado uma queda na venda de mercadorias entre os países motivada principalmente pela guerra comercial entre Estados Unidos e China. 
 

US$ 221 bilhões

é o valor da marca Amazon, a mais valiosa do mundo, segundo ranking da consultoria Brand Finance. Depois estão Google (US$ 160 bilhões) e Apple (US$ 140 bilhões)

 
(foto: Jokhannes Eisele/AFP 4/5/19)
(foto: Jokhannes Eisele/AFP 4/5/19)
 
"Não compre ou venda ações com base nas manchetes. O longo prazo não muda com o coronavírus”,  Warren Buffett, lendário investidor americano


RAPIDINHAS

» A partir deste domingo, por determinação do Banco Central, as compras feitas em moeda estrangeira com cartão de crédito devem vir na fatura com o valor equivalente em reais do dia em que foram realizadas. A maior parte dos bancos fazia a cobrança no fechamento da fatura, deixando os clientes expostos a flutuações de taxas. 

» O cashback, que consiste na devolução de parte do valor gasto nas compras em forma de crédito, avança para todas as áreas de negócios. O Spotify, maior serviço de streaming de música paga do mundo, acaba de adotar o modelo. Os clientes poderão resgatar um percentual da assinatura mensal em 140 mil empresas parceiras. 

» Muitos clientes da distribuidora Enel continuam sofrendo com a interrupção de energia, mas a empresa italiana garante que tem investido para melhorar os serviços oferecidos no Brasil. Em 2019, o grupo diz ter instalado 20 mil equipamentos telecomandados, que permitem a religação do sistema remotamente, em apenas alguns minutos.  

» É curioso como algumas empresas da nova era tecnológica focam no crescimento e parecem abdicar de ser lucrativas. O número de contas abertas no Nubank cresceu 485% em 2019. Enquanto isso, o prejuízo da fintech totalizou R$ 312 milhões, quase o triplo de 2018. Até quando será possível trabalhar desta maneira?

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