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Estado de Minas MERCADO S/A

Os dados 'muito estranhos' da indústria brasileira

A falta de mão de obra qualificada é outro obstáculo , mas ela por si só, não justificaria os números negativos


postado em 14/02/2020 04:00 / atualizado em 14/02/2020 08:57

(foto: Marcelo Camargo/AgÊncia Brasil)
(foto: Marcelo Camargo/AgÊncia Brasil)

Mansueto Almeida, secretário do Tesouro e reconhecido como um dos melhores quadros do governo, afirmou à agência Reuters que os dados econômicos brasileiros estão “muito estranhos”, especialmente os relativos à produção industrial, que continua com o freio de mão puxado. “Está ocorrendo alguma coisa na indústria que ninguém entende direito”, afirmou. “Uma coisa mais estrutural, tanto no Brasil quanto no resto do mundo.” Mansueto supõe que, no caso brasileiro, o fenômeno por ser explicado, em parte, pela desova dos estoques, ainda em níveis elevados.

Ele também disse que a falta de mão de obra qualificada é outro obstá culo, ma s ela por si só não justificaria os números negativos (em 2019, a indústria nacional encolheu 1,1%). “É engraçado porque, se você pega a demanda da indústria de 6 a 8 anos atrás, o que ela pedia era juros baixos e câmbio desvalorizado. Você tem as duas coisas agora, mas indústria não está reagindo tão bem.”

Rapidinhas

» O coronavírus não vai afetar a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, programados para julho e agosto. Pelo menos é isso o que diz Yoshiro Mori, presidente do Comitê Organizador. “Houve rumores irresponsáveis”, afirmou. “Reitero que o cancelamento ou adiamento dos Jogos não está sendo considerado, nunca foi e nem será.”

» Seria uma catástrofe cancelar os Jogos de Tóquio. A cidade anfitriã desperdiçaria os US$ 12,5 bilhões investidos nos preparativos, as emissoras de TV sofreriam para remanejar suas grades de programação, os patrocinadores perderiam dinheiro e os atletas teriam que rever toda a preparação. Complexo demais, portanto.

» Os caminhões que fazem entregas de produtos de higiene e limpeza da Ypê circulam com desenhos educativos estampados em suas lonas. As ilustrações são resultado de parceria entre a empresa e o Instituto Akatu, que promoveram uma ação sobre o descarte correto de produtos e os efeitos positivos da reciclagem.


» Chamada de “Descarte Consciente”, a iniciativa foi realizada com crianças atendidas na entidade assistencial SEPI, de Amparo (SP). Em uma das atividades, as crianças fizeram desenhos que remetem à consciência ambiental. Alguns deles foram escolhidos para estampar os 60 caminhões que, em média, rodam 360 mil km por mês nas rodovias do país.
 
 
 
(foto: José Varella/CB/D.A Press)
(foto: José Varella/CB/D.A Press)
“Deus inventou a taxa de câmbio para humilhar os economistas. Nunca se sabe para onde ela vai”
 Edmar Bacha, economista e um dos formuladores do Plano Real
 
 
Comércio eletrônico cresce 23% em 2019
Se o varejo brasileiro teve um crescimento modesto de 1,8% em 2019, o e-commerce não tem do que reclamar. Segundo dados da empresa de inteligência Compre&Confie, o comércio eletrônico do país movimentou R$ 75,1 bilhões no ano passado, uma alta expressiva de 23% em relação ao ano anterior. Os brasileiros fizeram 178,5 milhões de pedidos – um pouco menos do que toda a população do país –, volume que corresponde a um avanço de 22% em relação a 2018.

(foto: Flybondi/Divulgação)
(foto: Flybondi/Divulgação)

Aérea Flybondi diz que não pretende deixar o país
A companhia aérea argentina de baixo custo Flybondi informou ontem que não pretende deixar o mercado brasileiro, conforme rumores surgidos nesta semana. Presente no país desde outubro de 2019, a empresa disse, em comunicado, que está satisfeita com o desempenho dos últimos meses e que seu projeto é de longo prazo. A Flybondi não planeja deixar o Brasil e temos cada vez mais planos de crescer com nossa frota e servir outros destinos brasileiros”, afirma a nota.

Uma Itália inteira tem contas em atraso no Brasil
Em dezembro do ano passado, meio milhão de brasileiros alcançaram algo extraordinário: quitaram suas dívidas. Mesmo assim, 63,3 milhões de pessoas – mais do que toda a população da Itália – possuem contas em atraso, segundo dados da Serasa Experian. Com o Cadastro Positivo, que entrou em vigor em julho do ano passado, o cenário tende a mudar. Especialistas acreditam que a lista de bons pagadores deve incluir 22 milhões de brasileiros no mercado de crédito e reduzir em 45% a inadimplência.


1% 

foi quanto cresceu o setor de serviços em 2019, segundo o IBGE. Trata-se do primeiro resultado positivo em cinco anos

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