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Estado de Minas MERCADO S/A

Proposta de novo Imposto desagrada à indústria

Não condiz com a agenda liberal conduzida muito bem pelo atual governo


postado em 24/01/2020 04:00 / atualizado em 24/01/2020 09:51

(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)

A indústria cervejeira não gostou da ideia do ministro Paulo Guedes de criar o chamado “imposto do pecado”, que incidiria sobre bebidas, cigarros e produtos com adição de açúcar, como refrigerantes e chocolates. A proposta, defendida durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, poderá ser incluída na reforma tributária. Segundo Guedes, ela deverá chegar ao Congresso Nacional em “20 ou 30 dias.” Para um executivo graúdo da Ambev, maior cervejaria do país, o setor já está “sobrecarregado de impostos” e uma nova alíquota “não condiz com a agenda liberal conduzida muito bem pelo atual governo.” O profissional também diz que o setor não foi consultado sobre “possíveis mudanças na tributação.” Segundo estudo recente do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), a cerveja é a bebida alcoólica com a menor carga tributária, equivalente a 42,69% do preço do produto. Vodca (81,52%), caipirinha (76,66%), uísque (67,03%) e chope (62,2%) têm taxas superiores.

(foto: ED VIGGIANI/ESTADÃO CONTEÚDO/AE )
(foto: ED VIGGIANI/ESTADÃO CONTEÚDO/AE )

União Europeia adia análise de fusão entre Boeing e Embraer
A novela da fusão entre Boeing e Embraer ganhou mais um capítulo. Ontem, a União Europeia suspendeu novamente a análise do acordo alegando que faltam informações sobre o impacto do negócio. Os órgãos reguladores europeus já haviam adiado a análise do contrato em novembro do ano passado – e sob o mesmo argumento. A parceria foi aprovada sem restrições nos Estados Unidos e na China. No Brasil, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deverá concluir a análise em fevereiro.

"É muito comum que as pessoas estejam trabalhando duro na coisa errada. Trabalhar na coisa certa é provavelmente mais importante do que trabalhar duro”
(foto: Tech Crunch/Divulgação)
(foto: Tech Crunch/Divulgação)

Caterina Fake, empresária americana que fundou o site Flickr


Aplicativo PicPay expande presença no interior
A carteira digital PicPay assinou uma parceria com a mineira Tenco, principal administradora de shoppings centers do interior do Brasil, para ampliar o alcance comercial do aplicativo. 
Aceito em 1,5 milhão de estabelecimentos, o PicPay terá agora presença nas 14 unidades da Tenco, que abriga 1,1 mil lojas em dez estados brasileiros. Brasília, Belo Horizonte e Varginha estão entre as cidades que possuem unidades da rede, por onde circulam mensalmente 3,7 milhões de pessoas. 

Carnes artificiais atraem investimentos
Poucos mercados são tão promissores quanto o de carnes artificiais. Nesta semana, a Memphis Meat, companhia americana que produz proteínas em laboratório utilizando técnicas de biotecnologia e fermentação a partir de células animais, recebeu um aporte de US$ 162 milhões liderado pelo fundo japonês Softbank. As gigantes de alimentos Cargill e Tyson Foods também são investidoras da empresa. Estima-se que o mercado global de carnes artificiais movimentará US$ 100 bilhões até 2025.
 
 
750 milhões de euros   é quanto a empresa de energia francesa Engie irá investir em um projeto no Brasil com prazo de concessão de 30 anos. O dinheiro será destinado à construção, operação e manutenção de uma linha de transmissão elétrica de 1,8 mil quilômetros e na expansão de três subestações existentes no Norte do país.

RAPIDINHAS


» Os empresários estão fechados com o governo Bolsonaro. Segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o índice de confiança empresarial atingiu neste mês o nível mais 
alto em uma década. É muita coisa. Com a confiança em alta, eles se dispõem a contratar e investir mais. 

» O Brasil virou exceção na América Latina. Com a Argentina e o México “dilmando” – expressão usada pelo mercado financeiro para se referir à agenda econômica da ex-presidente Dilma Rousseff –, protestos no Chile e instabilidade institucional em diversos países do continente, 
o Brasil, quem diria, virou porto seguro para investimentos.

» A era sustentável chegou à indústria da moda. No México, dois jovens empreendedores lançaram um “couro” orgânico feito a partir de uma espécie de cacto que não precisa de irrigação para ser cultivada. O tecido resultante dessa planta, vendido sob a marca Desserto, tem a aparência do couro convencional, com a diferença óbvia que nenhum animal precisa ser sacrificado. 

»  O mercado de veículos terá um crescimento discreto em 2020. Essa é a projeção da consultoria IHS Markit, que estima a venda de 2,82 milhões de automóveis e comerciais leves no Brasil, 5,6% acima do resultado do ano passado. Para 2021, a empresa prevê um 
avanço de 3,2%, o equivalente a 2,9 milhões de unidades.  
 

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