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Estado de Minas MERCADO S/A

Empresários vão levar ao governo propostas para geração de empregos

Apesar de indicadores oficiais sinalizarem a abertura de vagas no mercado de trabalho, o número ainda é insuficiente para girar a economia, o que tem deixado o empresariado preocupado


postado em 11/12/2019 04:00 / atualizado em 11/12/2019 07:20

(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press )
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press )

Nos últimos dias, empresários de diversos setores têm debatido a ideia de apresentar ao governo propostas para a geração de empregos. Embora os indicadores oficiais tenham sinalizado a abertura de mais vagas de trabalho, elas foram insuficientes para causar impactos consistentes no mercado. Não custa lembrar: sem emprego, não há renda. Sem renda, o consumo cai. Sem consumo, as empresas não lucram. Nenhum país avança se há gente demais sem trabalho. Eles podem até crescer por um período curto e a taxas baixas – exatamente como o Brasil agora –, mas no longo prazo o cenário é insustentável. Daí a preocupação do empresariado em fazer a roda do emprego girar com mais velocidade. Por enquanto, o movimento é embrionário, mas a intenção é apresentar projetos concretos no início do ano que vem.


R$ 144,1 bilhões é quanto o setor de autopeças vai faturar em 2019, segundo projeções do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças). O valor é 5,1% mais alto que o de 2018


"A perspectiva para 2020 é melhor do que 2019"
 
(foto: Stefanini/Divulgação )
(foto: Stefanini/Divulgação )
Marco Stefanini, presidente da Stefanini, gigante brasileira de tecnologia, com faturamento de R$ 3,3 bilhões

Força do surfe brasileiro atrai patrocinadores

Com vários brasileiros entre os melhores do mundo, o surfe se tornou um fenômeno de marketing no país. Empresas como Oi, Red Bull, Jeep e Subway foram atraídas para o negócio, patrocinando atletas e eventos. Em 2019, as praias brasileiras receberam oito etapas promovidas pela World Surf League, um recorde. Não é à toa: há no Brasil, segundo o Ibope, 25 milhões de fãs do surfe. No momento, três brasileiros estão na briga pelo título mundial: Ítalo Ferreira, Gabriel Medina e Filipe Toledo.

(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press )
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press )
 

Magalu vai vender produtos de Ongs

O Magazine Luiza começou a vender produtos de organizações não governamentais em seu aplicativo. Por enquanto, são 105 itens de três instituições parceiras (Instituto Luisa Mell, Ampara Animal e Saúde Criança), mas a ideia é incorporar pelo menos outras 10 até o primeiro trimestre de 2020. Segundo a empresa, nessa modalidade não há retenção de comissão sobre as vendas realizadas no app. Toda a receita gerada pelo negócio, portanto, vai diretamente para as Ongs.

Clima econômico positivo eleva otimismo de executivos

A julgar pelos executivos do alto escalão, não há sinal de recessão na economia mundial, conforme previam alguns analistas. Segundo pesquisa da consultoria de recrutamento Robert Half, feita no Brasil e em outros 12 países (como Alemanha, França e Reino Unido), 96% dos executivos apostam na perspectiva de crescimento para os próximos seis meses. Os fatores que sustentam a confiança incluem o clima econômico (54%) e a ampliação das oportunidades de negócios (51%).
 

RAPIDINHAS


» A WeWork (abaixo), maior empresa de escritórios compartilhados do mundo, vai testar um novo serviço no Brasil. Chamado de WorkPass, consiste na venda de assinaturas mensais que permitem ao cliente usar todas as unidades de coworking no estado de São Paulo. Na fase de testes, a assinatura vai custar R$ 699.
Midori de Lucca/Wework/Divulgação
 
(foto: Midori de Lucca/Wework/Divulgação)
(foto: Midori de Lucca/Wework/Divulgação)
 

» A safra de grãos de 2020 deverá ser a maior da história do Brasil. Essa é a previsão do IBGE, que estima em 240,9 milhões de toneladas a produção para próxima temporada. O recorde anterior foi cravado em 2017, quando o país somou 238,4 milhões de toneladas. Segundo o IBGE, o recorde de 2020 deverá ser alcançado graças ao avanço de 6,7% da produção de soja.

» Não foi desta vez: a votação do novo plano de recuperação judicial do grupo Odebrecht foi adiado para 19 de dezembro. A companhia afirmou que 20 das 21 subsidiárias concordaram em postergar a votação. Apenas os credores da Atvos Investimentos não endossaram a proposta.

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