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Estado de Minas MERCADO S/A

Liberação de dinheiro da Eletrobras traz recursos para a economia

O pagamento aos credores é um demonstrativo de confiança que legitima o processo de privatização da Eletrobras


postado em 02/08/2019 06:00 / atualizado em 02/08/2019 09:44



(foto: Pilar Olivares/Reuters )
(foto: Pilar Olivares/Reuters )


Uma decisão da Justiça pode representar mais injeção de recursos para a economia brasileira. Em junho, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) destravou o dinheiro do empréstimo compulsório da Eletrobras que estava sub judice. O STJ decidiu que os valores devidos pela empresa dos empréstimos compulsórios sobre consumo de energia elétrica – não convertidos em ações – devem ser acrescidos de juros remuneratórios de 6% ao ano até a data do efetivo pagamento. Segundo especialistas, a decisão, que seguiu entendimento de 2009, é um sinal importante da segurança jurídica do país. Instituído em 1962 com a criação da Eletrobras, o empréstimo compulsório foi cobrado até 1994, data em que foi extinto. “O pagamento aos credores é um demonstrativo de confiança que legitima o processo de privatização da Eletrobras e poderá atrair mais investimentos para o país”, afirma José Thompson, da consultoria Duff&Phelps.

O fortalecimento institucional dos tribunais de Contas é algo essencial para o equilíbrio fiscal e para a boa administração do orçamento público

Mansueto Almeida, secretário do Tesouro Nacional




Secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida(foto: João Viana/Divulgação)
Secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida (foto: João Viana/Divulgação)

 



61% 
dos brasileiros

das classes A, B e C usam meios digitais para pagamentos, segundo estudo da consultoria IDC. O alto percentual ressalta as transformações em curso no sistema financeiro


Eurofarma lança fundo para investir em tecnologia
O laboratório farmacêutico brasileiro Eurofarma está desenvolvendo um fundo de investimento, o Axon Ventures, para investir em projetos de tecnologia voltados ao setor de saúde. O objetivo é buscar participação minoritária em negócios que estejam em estágio inicial e focados na resolução de problemas relevantes do setor. “A ideia é que os investimentos fiquem na faixa de R$ 500 mil a R$ 4 milhões por empresa e que a Eurofarma possa participar do conselho”, afirma o executivo Paulo Braga.


Os limites do Magazine Luiza
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
 
Até onde o Magazine Luiza pode chegar? Para alguns analistas, a empresa que viu suas ações acelerarem 15.000% em quatro anos alcançou o topo e, por isso, não há muito espaço para avançar. Será mesmo? Basta dar uma espiada nos números para entender que a lógica não faz sentido. O Magazine detém só 2% do varejo brasileiro – é pouco diante do potencial da empresa. Para efeito de comparação, a Amazon, gigante que serve de inspiração para a Magalu, responde por 5% do mercado americano.


O enrosco de R$ 50 milhões
Já se sabe o motivo da disputa entre o empresário Alberto Leite e Abrão Muszcat, da Construtora You. Leite, que investiu R$ 50 milhões em troca de 34% da You, não conseguiu transformar o aporte em ações da empresa e agora briga na Justiça para reaver o dinheiro. Em fevereiro, quando o negócio foi fechado, Alberto Leite acreditava que o ramo da construção seria valorizado com a retomada do mercado. As recentes altas das ações de construtoras na bolsa mostram que estava certo. O problema é que Muszcat viu a possibilidade de vender a participação de Leite para outro investidor a um preço melhor e travou o negócio.
 
 

RAPIDINHAS

. Google e Facebook querem saber tudo da sua vida – eventualmente, até os sites pornôs que você frequenta. Segundo estudo publicado pela revista americana New Media & Society, que analisou 22 mil portais eróticos, 93% deles têm falhas de segurança. A pesquisa descobriu também que os sites compartilham informações dos usuários com terceiros.

. O relatório publicado pela New Media & Society concluiu que o Google tem softwares que seguem o comportamento dos usuários em 74% dos sites eróticos. Até o Facebook, conhecido por censurar conteúdos pornográficos, foi identificado em 10% dos portais analisados.

. Logo após o anúncio de lançamento do primeiro celular comercial 5G da Huawei, a Apple informa que terá seus primeiros modelos para a nova tecnologia em 2020. A empresa da maçã se preparou para desenvolver o iPhone 5G após comprar, por US$ 1 bilhão, a área de produção de modem da Intel. A transação será concluída até o fim do ano.

. O banco espanhol CaixaBank avança na Europa graças à tecnologia de reconhecimento facial. Para usar os serviços do caixa eletrônico – saques, depósitos, extratos ou todos os outros –, o cliente não precisa digitar o código de acesso. Basta mostrar o rosto para a máquina, que faz a identificação do usuário. Segundo o banco, a tecnologia é 100% segura. 
 

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