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Estado de Minas MERCADO S/A

A má fase da Airbus...

A companhia aérea afirmou estar confiante de que a Boeing receberá a recertificação do modelo que apresentou falhas


postado em 16/07/2019 04:00 / atualizado em 16/07/2019 08:40


(foto: Reprodução)
(foto: Reprodução)
A vida não anda nada fácil para os dois maiores fabricantes de aeronaves do mundo. Depois da United Airlines, foi a vez de a American Airlines anunciar que vai continuar sem utilizar os Boeing 737 Max até 3 de novembro – dois meses além do divulgado anteriormente. A decisão foi tomada por causa do cancelamento de 115 voos diários. Apesar do anúncio, a companhia aérea afirmou estar confiante de que a Boeing receberá a recertificação do modelo que apresentou falhas.

... e da Boeing
A Airbus também tenta administrar um problema em um de seus modelos, o festejado A330 Neo. A companhia teria confirmado a existência de um problema apontado pelos tripulantes da TAP. Os funcionários de bordo têm reclamado de mal-estar, como tontura e náuseas, durante o trabalho, causados, provavelmente, pela presença de odores na cabine durante o momento do arranque do motor. O cheiro forte seria causado pela liberação de gotas de óleo no compressor de alta pressão. Agora, a empresa está investigando o caso para buscar formas de minimizar o desconforto e resolver a falha.


50 libras
(foto: Reprodução)
(foto: Reprodução)

A nova cédula, segundo o Banco da Inglaterra (BoE), vai homenagear Alan Turing, considerado o pai da computação e da inteligência artificial. Exímio decifrador de códigos, ele foi fundamental na ajuda aos aliados durante a Segunda Guerra Mundial, ao descobrir a lógica por trás da criptografia dos inimigos. Turing foi perseguido por ser homossexual e condenado à castração química para escapar da prisão, em 1952.

Os bilhões do desconto
Os clubes de compras e de descontos, muito populares nos Estados Unidos, estão cada vez mais fortes no país, ajudando a movimentar o varejo. Prova disso é o balanço de uma das principais empresas desse mercado, o Peixe Urbano. Desde o início das operações, em 2010, a empresa vendeu mais de 67 milhões de tíquetes, o que representa economia de mais de R$ 4 bilhões para os brasileiros. Desde a fusão com o Groupon, em novembro de 2017, foram cerca de 14 milhões de cupons comercializados, com economia de R$ 600 milhões para os usuários. Nos últimos três meses, as duas primeiras categorias com mais cupons comprados no país foram diversão (45%) e restaurantes (44%).
 
 " Estamos com a cabeça aberta para criar modelos de negócios que ajudem a gerar valor a todos e, com isso, ampliar a liderança do grupo no mercado”
(foto: Via Varejo/Divulgação)
(foto: Via Varejo/Divulgação)

. Helisson Lemos, ex-Mercado Livre e Movile, novo chief digital officer (CDO) da Via Varejo


Michael Klein segue na troca de executivos
Novo controlador da Via Varejo, Michael Klein fez uma verdadeira faxina nos principais cargos da companhia, dona das bandeiras Ponto Frio e Casas Bahia. Além de Helisson Lemos, anunciado ontem, que a partir do mês que vem passa a ser o chief digital officer (CDO) da Via Varejo, chegaram recentemente ao grupo Abel Ornelas (COO), Orivaldo Padilha (CFO), Sergio Leme (CAO) e o diretor-executivo Felipe Negrão. Também ocupam novos postos Ilca Sierra (diretora de marketing multicanal comunicação), Marcelo Ubriaco (diretor de operações), Ricardo Salutti (diretor de e-commerce), Henrique Vendramini (diretor comercial), Helio Muniz (diretor de comunicação corporativa e relações institucionais) e Sandra Gebara (diretora jurídica). Isso tudo em apenas um mês. Também são recém-chegados Roberto Fulcherberguer (CEO) e o próprio Klein, presidente do conselho administrativo.


Alívio para os cervejeiros na Copa do Catar
O Catar baixou o preço das bebidas alcoólicas após aplicar um "imposto sobre o pecado" durante o Ano-Novo. Naquela época, a medida quase dobrou o preço de um pack de Heineken com 24 unidades. Com a decisão, a única loja de bebidas do país já está oferecendo cervejas a preços até 30% mais baixos. É um sinal que o país manda para tentar pacificar sua relação com os torcedores que deverão conferir a Copa do Mundo de 2022.


RAPIDINHAS

» Chineses mais próximos do Brasil
O baixo ritmo de crescimento da economia da China, que na taxa mais baixa em 27 anos cresceu pouco acima de 6%, somada à guerra comercial com os EUA tendem a estimular os investimentos chineses no Brasil. A previsão é de Charles Tang, da Câmara de Comércio China-Brasil, em recente encontro com empresários brasileiros em São Paulo. Além do tradicional interesse no agronegócio, tecnologia e transporte estão no radar.

» Uma nova bandeira hoteleira
A rede hoteleira W Residenciais, parte do grupo americano Marriott, está prestes a inaugurar sua primeira unidade em São Paulo, próximo ao Shopping JK Iguatemi. No Brasil, a bandeira será licenciada e operada pela Hesa 150 Investimentos Imobiliários, de forma independente do Marriott. O empreendimento será uma espécie de laboratório para novos investimentos no Brasil.

» MG e BA na rota da energia limpa
Depois de concluir a construção da sua primeira usina de energia solar no Brasil, no Distrito Federal, a japonesa Shizen Energy, por meio da subsidiária FazSol Energias Renováveis, rascunha o próximo investimento no país. Minas Gerais e Bahia estão no foco da companhia para a instalação de uma futura fazenda solar.

» Mais do que dinheiro
Em um processo seletivo, só o salário oferecido não basta para atrair bons profissionais. Para 40% dos entrevistados pelo 8º Índice de Confiança Robert Half (ICRH), a possibilidade de crescimento é o principal quesito, seguido por pacote de benefícios (20%) e valores e propósitos da empresa (17%). Outros aspectos considerados são: distância entre casa e trabalho (5%), autonomia (5%), flexibilidade de horário (4%) e reputação da empresa (4%).

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