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Regulação pode atrapalhar drones

O avanço (dos drones) acelerará à medida em que as regras se tornarem mais permissivas


postado em 31/05/2019 06:00 / atualizado em 31/05/2019 08:38

(foto: ABB/Divulgação )
(foto: ABB/Divulgação )


Entrevista - Kay Sharpington/analista

Estimativa da consultoria Gartner aponta que até 2028 o mundo terá 6 milhões de drones comerciais. Um dos limitadores para esse crescimento, segundo a analista Kay Sharpington, pode ser a questão regulatória. Confira o que diz a especialista

Qual é a previsão e o status do mercado global de drones?

O Gartner prevê que haverá mais de 6 milhões de drones comerciais no mundo até 2028. Essa tecnologia tem o potencial de ser usada em vários setores industriais, tanto para captura de dados como para tarefas físicas, como entregas no varejo. No entanto, os regulamentos de autoridades de aviação limitam o crescimento de drones. O avanço acelerará à medida em que as regras se tornarem mais permissivas.

Os drones serão usados profissionalmente ou como um dispositivo de lazer?
Embora tecnologicamente os drones sejam relativamente maduros e capazes de tarefas cada vez mais sofisticadas, as regulamentações atualmente restringem o seu uso comercial. A maioria dos drones está sendo usada pelos consumidores. Nos Estados Unidos, havia 878 mil “pilotos” amadores cadastrados no início de 2018 e 122 mil comerciais.

Que tipos de benefícios os drones podem trazer para os negócios?
Os modelos comerciais trazem grandes benefícios, já que podem voar para áreas que são de difícil acesso, caras ou perigosas. Mas para serem úteis comercialmente, normalmente precisam voar além da linha de visão visual (BVLOS), acima das pessoas ou em espaço aéreo restrito, como perto de aeroportos, que são altamente regulamentados na maioria dos países.

Portabilidade na energia pode gerar economia de R$ 7 bilhões

A possibilidade de o consumidor escolher a distribuidora de energia, como acontece no mercado de telefonia, gerará uma economia de R$ 7 bilhões por ano. Pelo menos é isso o que diz Reginaldo Medeiros, presidente da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel). O executivo afirma que, se o Projeto de Lei 1917/2015 passar pelo Congresso, ajudará na recuperação do PIB: “O potencial de redução nos custos de energia do setor produtivo beneficiará todo os ramos da economia.”

Franceses com apetite pelo Brasil

O grupo francês Sodebo, especializado em alimentos saudáveis, está chegando com apetite ao mercado brasileiro. A companhia inaugurou nesta semana sua primeira fábrica no Brasil, em Porto Feliz (SP). A unidade custou R$ 80 milhões e produzirá em larga escala produtos como sanduíches, massas e pizzas. “Este é o primeiro de muitos investimentos que faremos por aqui”, diz a diretora Anne-Charlotte Gouraud. A fábrica, que demorou dois anos para ficar pronta, vai gerar 250 empregos diretos.

RAPIDINHAS

l A Feegow Clinic, empresa especializada na gestão de consultórios médicos, recebeu investimentos de R$ 20 milhões da DNA Capital, o maior fundo de saúde da América Latina. Com crescimento de 250% ao ano, a Feegow foi a primeira a lançar no Brasil um sistema de gerenciamento de clínicas via web.

l Criada no Vale do Silício por dois russos, a Grabr, startup de compartilhamento de bagagens, conquistou 1 milhão de usuários em sua plataforma. Com 400 mil clientes, o Brasil é o principal mercado do app, seguido pela Argentina. A empresa conecta viajantes internacionais e compradores que desejam produtos de outros países.

l Apesar da aproximação do governo brasileiro com Israel, e da ameaça de retaliação comercial de várias nações do Oriente Médio, as exportações brasileiras para os países árabes atingiram US$ 4,13 bilhões nos primeiros quatro meses de 2019, um surpreendente avanço de 19,9% na comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados são da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira.

l Embraer e WEG, duas das maiores exportadoras de produtos manufaturados de alta tecnologia do Brasil, anunciaram ontem um acordo de cooperação científica. A parceria busca acelerar o desenvolvimento de tecnologias capazes de aumentar a eficiência energética das aeronaves.

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