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Apoio bilionário a atletas

Parceria entre as empresas Sigo Esporte e CWS.Digital auxiliará atletas a encontrar novas formas de financiamento


postado em 24/05/2019 06:00 / atualizado em 24/05/2019 09:36

(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

A redução dos investimentos públicos no esporte brasileiro obrigou o setor a buscar novas fontes de recursos. A boa notícia é que eles começam a aparecer. Uma parceria entre as empresas Sigo Esporte e CWS.Digital auxiliará atletas a encontrar novas formas de financiamento. A ideia é lançar uma plataforma para vendas de artigos esportivos, captação de doações e recebimento de comissões de transações feitas por um sistema exclusivo de pagamento por celular. Segundo os envolvidos, a ideia tem potencial para prosperar graças ao elevado nível de influência e engajamento dos esportistas nas redes sociais. O projeto é ambicioso, com expectativa de distribuição de R$ 1,5 bilhão para atletas, clubes e treinadores até 2022. “Vamos criar uma renda recorrente aos esportistas brasileiros, além de oferecer condições mais favoráveis para o progresso da cadeia como um todo”, diz Ignacio Aloise, diretor da Federação Internacional de Judô e um dos idealizadores da iniciativa.

Além da TIM, OI está de olho no 5G

A TIM não é a única empresa que tem licença especial para fazer testes com o 5G, como foi anunciado nos últimos dias pela operadora italiana de telecom. Quem também está de olhos bem abertos para a nova frequência de telefonia móvel – que será licitada no primeiro trimestre do ano que vem e que tem potencial para dinamizar as telecomunicações no Brasil – é a Oi. A informação foi confirmada pela a Agência Nacional de Telecomunicações, Anatel.

Huawei prepara plano B
Os chineses não estão dispostos a depender do humor do presidente dos EUA, Donald Trump. Uma das empresas na “lista dos excluídos” americana, a Huawei não quer mais passar pelo sufoco do início da semana, quando o Google anunciou que o Android não poderia ser acessado em seus smartphones. A fabricante asiática promete ter o seu próprio sistema operacional, primeiramente disponível para o mercado chinês. A expectativa é que o recurso comece a ser utilizado em outros mercados em 2020.

BDMG busca parcerias em Madri
O presidente do BDMG, Sergio Gusmão Suchodolski (foto), foi um dos palestrantes da 49ª reunião ordinária da assembleia geral da Associação Latino-Americana de Instituições Financeiras para o Desenvolvimento (ALIDE), realizada esta semana em Madri, na Espanha. Suchodolski apresentou as principais ações do banco para fomento da inovação e do desenvolvimento sustentável em Minas e destacou a experiência do BDMG em buscar parcerias para projetos que promovam o crescimento da economia mineira. “Buscamos parceiros estratégicos para atuação em PPPs, sobretudo em iluminação pública, para financiamento de estudos e projetos técnicos”, afirmou no evento.

RAPIDINHAS


l Após registrar crescimento modesto por dois anos consecutivos, a venda de não medicamentos nas farmácias voltou a subir com força no primeiro trimestre de 2019. O comércio de produtos de higiene, cosméticos, perfumaria e conveniência avançou 10,64% entre janeiro e março, para R$ 4,07 bilhões.

l Os debates em torno da reforma da Previdência resultaram em novos negócios no mercado segurador. É isso o que mostra um levantamento da multinacional Mongeral Aegon. De acordo com a pesquisa, no Distrito Federal a procura por planos privados de previdência complementar da seguradora aumentou 39% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2018.

l Maior produtora de açúcar e etanol do país, a Raízen lançou uma tecnologia capaz de identificar mais rapidamente o teor de sacarose da cana. O processo, que antes levava 40 minutos, vai demorar agora cinco. A mudança se deve à inteligência artificial, que é capaz de apontar com 100% de precisão o nível de impureza na cana colhida

l Em comunicado enviado a funcionários, a Embraer informou ontem que a joint venture resultante da fusão com a Boeing vai se chamar Boeing Brasil – Commercial. A nova empresa é fruto da venda de 80% da divisão de aviação comercial da Embraer para a companhia americana, fechada em julho do ano passado.

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