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Brasil vai se beneficiar da crise dos porcos na China?

O movimento recente fez os investidores se perguntarem se há espaço para nova valorização


postado em 30/04/2019 06:00 / atualizado em 30/04/2019 08:23

(foto: Renato Weil/EM/D.A Press)
(foto: Renato Weil/EM/D.A Press)

O surto de gripe suína tem sido devastador para a produção de carne na China. Até ontem, a epidemia havia matado 20% dos porcos do país, o que está provocando fortes impactos no mercado global de proteína de animal. Quarto maior produtor e exportador de carne suína do mundo, com 550,4 mil toneladas vendidas para o exterior em 2018, o Brasil tem se beneficiado da crise chinesa. Em abril, as ações da JBS subiram 20%. Na BRF, o avanço foi ainda maior: 35%. O movimento recente fez os investidores se perguntarem se há espaço para nova valorização. Para Diana Stuhlberger, analista da Eleven Financial, empresa especializada em análise financeira, os papéis da JBS e BRF já estão bem precificados”. Em outras palavras: estão caros. Segundo Diana, a situação na China certamente beneficiará o Brasil por um bom período, mas é cedo para saber quais serão todos os efeitos do surto de gripe suína no fluxo mundial de proteína animal.


Onda dos escritórios compartilhados chega aos hotéis

Os hotéis estão entrando na era do coworking, como são chamados os escritórios de trabalho compartilhados. O Ibis Tamboré, em Barueri (SP), será a primeira unidade do grupo Accor a oferecer espaços desse tipo. No Rio de Janeiro, a rede Selina tem serviço parecido. O mercado de coworkings só cresce no Brasil. Nos últimos 12 meses, o número de escritórios compartilhados saltou de 950 para 1,2 mil, o que corresponde a um avanço de 26%.


Esportes eletrônicos movimentam US$ 1,5 bilhão no país
Terceiro maior mercado de esportes eletrônicos do mundo, atrás de Estados Unidos e China, o Brasil tem uma grande oportunidade de fazer negócios com os e-Sports. Essa é a opinião de Filipe Alves Rodrigues, dono da consultoria esportiva Igie. Segundo o executivo, os e-Sports movimentam, todos os anos, US$ 125 bilhões globalmente e US$ 1,5 bilhão no Brasil. O número de fãs da modalidade subiu de 6,6 milhões em 2017 para 7,6 milhões em 2018, e deve chegar aos 12,6 milhões em 2021.


Pernambucanas faz as contas


A rede varejista Pernambucanas vai atacar de banco para turbinar os negócios. A empresa lançará a Conta Digital Pernambucanas, chancelada pela Pefisa – fintech e braço financeiro do grupo. A iniciativa apresentará serviços similares aos de uma conta-corrente de qualquer instituição financeira. “Essa é mais uma evolução da união do físico com o digital, que tem transformado a forma como nos relacionamos com os nossos clientes”, diz Sérgio Borriello, presidente da Pernambucanas.


RAPIDINHAS


. Cientistas da Universidade de Oslo, na Noruega, assumiram uma missão hercúlea: organizar o primeiro banco de células animais do mundo. De um lado, os pesquisadores pretendem mapear espécies ameaçadas de extinção. De outro, desenvolver o cultivo de carne em laboratório.


. Funciona assim: os cientistas isolam células de bovinos que têm a capacidade de se regenerar. A seguir, as células são colocadas em tanques biorreatores e recebem nutrientes como açúcar e minerais. Depois de algumas semanas, elas se transformam em tecidos musculares. Por enquanto, a carne de laboratório depende de regulamentação das autoridades para que seja destinada ao consumo humano.


. A Kimberly-Clark, multinacional americana de produtos para cuidados pessoais e bem-estar, vai criar um canal de comunicação via WhatsApp para se aproximar dos clientes. A ideia é oferecer um canal mais ágil para que os consumidores possam tirar dúvidas sobre os produtos ou fazer qualquer outra solicitação relativa às marcas da empresa.

. Os brasileiros estão descobrindo o mercado financeiro. Em março, a Guide, uma das principais plataformas de investimento do país, abriu 35% a mais de contas na comparação com a média dos últimos seis meses. No mesmo período, registrou aumento de 56% no volume de visitas ao site da empresa.

0,7 ponto é quanto avançou o Índice de Confiança da Indústria (ICI) em abril, na comparação com março. Mesmo discreta, a alta sinaliza a melhora da percepção dos empresários da indústria a respeito do ambiente de negócios do país

"Não fique preocupado com pequenez e fofocas de curto prazo. Jogue o jogo grande. Bolsa é lucro de empresas. Bolsa não é STF. Bolsa é resultado operacional de companhias. Bolsa não é Olavo versus Mourão. Bolsa são dividendos reinvestidos. Bolsa não é Carlos versus Maia. olsa é darwinismo mais paciência”
. Henrique Bredda, sócio e gestor da empresa de investimentos Alaska

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