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Campeões mundiais no registro de patentes

Nesse aspecto, o Brasil não faz feio, mas tem muito para melhorar%u2019


postado em 12/04/2019 06:00 / atualizado em 12/04/2019 09:39

(foto: Arte//Soraia Piva)
(foto: Arte//Soraia Piva)

Nenhum indicador é mais preciso para medir o grau de inovação de um país do que o número de patentes depositadas. Nesse aspecto, o Brasil não faz feio, mas tem muito para melhorar. Segundo ranking elaborado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), o país ocupa um discreto 24º lugar, com pouco mais de 4 mil patentes concedidas por ano. A lista é liderada pela China, com 400 mil pedidos de propriedade intelectual aceitos, à frente dos Estados Unidos, com 300 mil registros. Nenhuma novidade na relação dos 10 primeiros: além de China e Estados Unidos, ela é formada por Japão, Coreia do Sul, Alemanha, França, Grã-Bretanha, Suíça, Holanda e Rússia, nações entre as mais ricas e produtivas do mundo. Na China, a inovação se tornou política de Estado. Para estimulá-la, o governo oferece prêmios em dinheiro a projetos inovadores. Isso explica por que Huawei e ZTE, colossos chineses da área de telecomunicações, são as empresas que mais depositam patentes no mundo

Chilli Beans fecha parceria com startup de finanças

A estratégia da marca de óculos Chilli Beans para turbinar a saúde financeira de seus franqueados é apostar na inovação. A companhia negocia parceria com a startup Finanças 360, para aprimorar a gestão e a eficiência das unidades franqueadas, evitando perdas na operação. “Uma franquia precisa ser bem organizada financeiramente para gerar bons resultados”, diz Felipe Meldonian, diretor financeiro da Chilli Beans. “Mas nem sempre o líder da unidade tem desenvoltura nessa área.”

Em busca de horários flexíveis e home-office
Cada vez mais os profissionais brasileiros buscam o equilíbrio entre a carreira e a vida pessoal. Essa é a constatação de estudo feito pela Hays, líder mundial em recrutamento. Entre os cinco benefícios mais almejados pelos trabalhadores estão flexibilidade de horário (72%) e a possibilidade de trabalhar em casa (sonho de 53% dos pesquisados). As empresas estão acompanhando os novos anseios da sociedade. Em 2017, 65% delas não ofereciam home-office. No ano passado, o número caiu para 49%.

30% é quanto deverá cair a produção de carne suína na China em 2019, como reflexo de uma epidemia incurável que se espalhou pelo maior rebanho do mundo. Produtores brasileiros podem se beneficiar do problema

Tecnologia brasileira em Dubai
A brasileira CAS Tecnologia, especializada em redes inteligentes, fechou contrato para participar da gestão da água consumida em Dubai, nos Emirados Árabes. A tecnologia criada pela empresa vai monitorar milhares de pontos de medição instalados nas residências e escritórios da cidade. A ideia é combater o desperdício, vazamentos e fraudes no consumo. Além de Dubai, a empresa tem o mesmo sistema em operação em países da União Europeia, além de África do Sul, Chile e Índia.

RAPIDINHAS

» A esperada revolução dos drones não veio, mas as pequenas aeronaves começam a ter o seu uso ampliado. A gigante logística UPS lançou o primeiro serviço regular de entrega de amostras médicas feita pelos veículos aéreos não tripulados. Por ora, a novidade vai operar apenas nos Estados Unidos.

» Pelos cálculos da Oktoplus, plataforma especializada em gestão de milhas aéreas, os brasileiros estão deixando de ganhar milhões de reais ao desperdiçar os resgates de pontos de programas de fidelidade. Além do prejuízo, o desleixo afeta diversas áreas de negócios. Sem usar as milhas, as pessoas deixam, por exemplo, de viajar.

» A constatação se baseia em uma pesquisa do SPC Brasil, que detectou que mais de um terço (36%) dos brasileiros não administra as próprias finanças. Entre os que realizam o planejamento, 62% afirmam sentir dificuldades para controlá-las, o que faz com que os pontos de fidelidade sejam esquecidos.

» A Matera, empresa de tecnologia para o mercado financeiro, vai inaugurar, em junho, seu primeiro centro de desenvolvimento fora do Brasil. A cidade escolhida foi Waterloo, no Canadá. Com 30 anos no mercado brasileiro, a empresa exporta para os Estados Unidos desde 2003. Agora, quer usar a base canadense para expandir os negócios no exterior.

"Na minha primeira semana nos Estados Unidos, fui chamado para um jantar com a participação do criador do Yahoo. Naquele dia, entendi que um empreendedor não é nenhum semideus, mas apenas uma pessoa com uma ideia e muita disposição para transformá-la em realidade”
. Mike Krieger, brasileiro, cofundador do Instagram, no evento Brazil At Sillicon Valley

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