Jornal Estado de Minas

Coluna

Isolamento social por causa da pandemia de COVID foi engano ou engodo

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Exercer poder sem autorização do voto pode ser possível com propaganda do medo. Se alguém quisesse submeter um país, trataria de matar seu futuro, fechando as escolas; anular as vontades propagando o pânico; enfraquecer a cidadania, convencendo-a a se isolar em casa; tirar seu poder econômico fechando as portas do comércio, indústria e serviços. Pela propaganda maciça, assustaria as pessoas para que não recorressem a remédios preventivos e curativos, mantendo viva a  origem do medo, algo invisível e presente em toda parte. Como efeito colateral, arrombaria as contas públicas, com contratos milionários e propinas idem.





Faz sete meses que estamos submetidos à ditadura do coronavírus, que nos acuou, nos debilitou, nos tirou vidas, liberdade, empregos, renda – mas não nos venceu. Com o medo, simbolizado pelas imagens das covas que nos esperavam, trouxe uma paranoia coletiva que atrapalhou o raciocínio. Se consultarmos o site do registro civil, que tem fé pública, constatamos que no ano passado, no Brasil, no mesmo período, morreram de pneumonia 139.906 pessoas, e neste ano, 140.957 de COVID-19. Não houve histeria por causa da pneumonia no ano passado. Seria medo de uma doença desconhecida?

Agora, milhares de médicos e cientistas subscrevem a Declaração de Great Barrington, de iniciativa de professores de Stanford, Oxford e Harvard, recomendando que quem não for de risco – idosos ou com doenças crônicas – que saia de casa para trabalhar e viva vida normal; que reabra as escolas e as atividades esportivas extracurriculares. O doutor Bruno Campello demonstra que o isolamento em casa provoca de 10% a 14% mais de contaminação – portanto, é mais perigoso ficar em casa que andar ao ar livre. O infectologista Ricardo Zimerman alerta que o uso de máscaras deveria se restringir a quem estiver espirrando ou tossindo.

Higiene neurótica impede que o corpo crie anticorpos. Todos sabemos que criança protegida da sujeira fica mais suscetível a doenças. O bilionário americano Howard Hughes foi vítima dessa paranoia. Vivia isolado, protegendo-se de micro-organismos. Hoje, o isolamento tem provocado depressão, alcoolismo, drogas, agressões, suicídios, separações, violência sexual, além de facilitar a transmissão de doenças no casulo doméstico. Cada vez mais cientistas afirmam que o isolamento foi um engano. Ou seria um engodo de dimensão planetária?