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Estado de Minas

TEMAS DELICADOS

Outras fontes de polêmica são os Padrões da Comunidade Facebook, conjunto de normas sobre o que pode ou não ser falado na rede social, e o uso de cookies.


postado em 08/11/2012 13:00 / atualizado em 08/11/2012 13:10

Padrões da comunidade
Violência:
Segundo os padrões, a rede social pode excluir e banir os usuários que incitem, organizem ou comemorem atos de violência ou episódios que resultem em danos materiais às pessoas. A rede também pode comunicar as autoridades sobre esse tipo de atividades.

Autoflagelação: É proibido qualquer conteúdo relacionado ao autossofrimento e à autoflagelação. Enquadram-se aí desde atos de automutilação até postagens sobre bulimia, anorexia e suicídio.

BullSying: Vai contra as normas da rede social, apenas quando direcionados a "pessoas comuns", já que é permitido que "os usuários falem livremente sobre assuntos e pessoas de interesse público".

Conteúdo gráfico: Imagens violentas ou que induzam ao sofrimento de quem as vê (como as que mostram vítimas de acidentes) são expressamente vetadas.

Pornografia: Ponto polêmico. Embora, no passado, a tolerância fosse zero (a rede chegou a deletar imagens de quadros), houve uma flexibilização. Agora, é permitido "conteúdo de importância pessoal, sejam fotos de uma escultura, como Davi de Michelangelo, ou fotos de família da amamentação de uma criança".

Propriedade intelectual:
A rede pode excluir qualquer conteúdo que pertença a outra pessoa. Fotos, vídeos, textos ou qualquer outro tipo de conteúdo criado por terceiros corre o risco de ser deletado, caso não haja autorização para a postagem.


Cookies
Autenticação: O Facebook pode usar seus cookies para saber que você está conectado.

Segurança e integridade do site: Outro uso é para monitorar atividades suspeitas. Seus cookies podem ser usados como base para excluir ou responsabilizar usuários que, na visão do site, praticam atividades que ameaçam a rede e outras pessoas.

Anúncios: Um dos pontos mais polêmicos. Eles são usados para fornecer anúncios condizentes com o tipo de conteúdo que você consome. Por exemplo: se você comenta repetidas vezes que está procurando emprego, a rede direciona para seu perfil agências de emprego. Os cookies também podem monitorar a frequência com que você clica em anúncios.

Localização: Isso permite que o site saiba exatamente onde você está. É com base nos cookies que o Facebook define o idioma automático quando você entra no site e preenche a localização informada com cada post.

Recursos e serviços: Os cookies permitem ao Facebook saber quais funcionalidades você mais usa. Isso permite, por exemplo, colocar em primeiro lugar no bate-papo os amigos com quem você mais conversa.

Análises e pesquisas: Outro ponto polêmico. O Facebook pode usar seus cookies para saber o seu comportamento na rede, que tipo de conteúdo consome, onde estão seus amigos e, assim,
desenvolver produtos, propagandas ou tecnologias.


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