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Estado de Minas

TCE de Minas cria grupo para tratar de 'informações sigilosas'

A comissão terá 90 dias para avaliar que documentos devem ter acesso restrito e por quanto tempo vai durar a limitação


postado em 10/07/2017 12:55 / atualizado em 10/07/2017 13:16

O grupo de conselheiros vai avaliar o que é sigiloso e por quanto tempo(foto: Juarez Rodrigues / EM / D.A. Press)
O grupo de conselheiros vai avaliar o que é sigiloso e por quanto tempo (foto: Juarez Rodrigues / EM / D.A. Press)

O Tribunal de Contas de Minas Gerais criou um grupo para tratar de “informação sigilosa” no âmbito da instituição. Publicada no Diário Oficial desta segunda-feira (10), a portaria que cria a comissão formada por quatro conselheiros informa que tal colegiado irá apresentar medidas e procedimentos relativos ao tratamento de informação sigilosa para “protegê-la contra perda, alteração indevida, acesso, transmissão e divulgação não autorizadas”.

Integrarão a comissão os conselheiros Sebastião Helvécio, Mauri Torres, Doutor Viana e Gilberto Pinto Monteiro Diniz.

Caberá ao grupo examinar informações produzidas ou custodiadas pelo TCE que possuem acesso restrito “seja porque são sigilosas, seja porque se referem à intimidade, à vida privada, à honra ou à imagem de agente público”. A Portaria 51/2017 republicada por incorreção.

A comissão vai propor classificação das informações e determinar o prazo de sigilo de cada uma delas. Também vai listar informações pessoais relativas à intimidade, à vida privada, à honra ou à imagem de agente público e propor o prazo de sigilo de cada uma delas.

O grupo, que é provisório, pode propor uma comissão de caráter permanente para avaliar periodicamente as informações de acesso restrito. A comissão tem 90 dias para apresentar ao TCE as medidas que deverão ser tomadas.


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