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Estado de Minas

Sindicalistas defendem em Brasília saída de Temer e eleições diretas em 2017

CUT, Força Sindical e outros sindicatos de várias partes do Brasil organizam nesta quarta-feira a Marcha das Centrais Sindicais em Brasília


postado em 24/05/2017 11:19 / atualizado em 24/05/2017 11:53

Os organizadores da manifestação estimam que conseguirão reunir na Esplanada dos Ministérios 50 mil manifestantes, e não mais 100 mil, como inicialmente previsto(foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)
Os organizadores da manifestação estimam que conseguirão reunir na Esplanada dos Ministérios 50 mil manifestantes, e não mais 100 mil, como inicialmente previsto (foto: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press)

Brasília -CUT, Força Sindical e outros sindicatos de várias partes do Brasil organizam nesta quarta-feira a Marcha das Centrais Sindicais em Brasília. Os organizadores da manifestação estimam que conseguirão reunir na Esplanada dos Ministérios 50 mil manifestantes, e não mais 100 mil, como inicialmente previsto, para protestar contra as reformas trabalhista e previdenciária.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, defendeu na manhã desta quarta-feira, 24, eleições diretas para a Presidência da República ainda este ano. "Para nós, 'Fora, Temer' virou passado. Não adianta sair Temer e entrar Meirelles, Carmem Lúcia ou Rodrigo Maia. O que interessa são Diretas Já", afirmou a jornalistas.

Por outro lado, o deputado Paulinho da Força afirmou que "está todo mundo esperando o julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE (Tribunal Superior Eleitoral)" para saber se eleições diretas seriam viáveis. Paulinho acha que a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição prevendo eleições diretas é "muito difícil" e "impeachment inviável".

"Sou especialista em impeachment, são oito ou nove meses duração. Não dá para imaginar que terá impeachment (de Temer)", afirmou Paulinho. "Independente se governo saia ou fique, governo tem que levar em conta o povo", completou.

A renúncia do presidente Michel Temer, depois da delação da JBS, também deve ser uma das bandeiras do movimento.

A previsão é que a Marcha em frente ao Congresso devem se intensificar somente perto das 16 horas, segundo os organizadores.


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