Jorge e Bruno são investigados por corrupção, fraude em licitações, lavagem de dinheiro e evasão de divisas, entre outros crimes. Eles seriam operadores do PMDB e teriam usado contas de empresas offshore no exterior para pagamento de propina a agentes públicos da diretoria Internacional da Petrobra s.Também agiriam nas diretorias de Serviço e Abastecimento da estatal. Os investigadores usaram informações passadas em delações premiadas.
No Rio, além dos mandados de prisão preventiva contra os dois, agentes foram às ruas para cumprir 15 mandados de busca e apreensão. O nome da fase da Lava Jato é uma referência ao sobrenome de dois dos operadores.