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Estado de Minas

Gilson Reis, do PCdoB, é escolhido líder de governo de Kalil na Câmara de BH

O vereador comunista é ligado aos movimentos sociais


postado em 24/01/2017 08:51 / atualizado em 24/01/2017 09:46

A definição pelo nome de Gilson Reis ocorreu na noite desta segunda-feira(foto: Ramon Lisboa/EM)
A definição pelo nome de Gilson Reis ocorreu na noite desta segunda-feira (foto: Ramon Lisboa/EM)

O prefeito Alexandre Kalil (PHS) escolheu o vereador Gilson Reis, do PCdoB, para ser o líder do governo na Câmara Municipal de Belo Horizonte. O nome foi oficializado na noite desta segunda-feira. Será dele a função de articular as principais votações e angariar apoio para as propostas de interesse do Executivo municipal.

Convidado por Kalil, o vereador aceitou assumir a função. Na eleição, o partido dele apoiou a candidatura do PT à Prefeitura, do deputado federal Reginaldo Lopes.

No segundo turno da eleição, contra o tucano João Leite, o PCdoB deliberou pelo apoio a Kalil, mas o então candidato disse que não queria que caciques embarcassem em sua campanha.

Na ocasião, o agora prefeito criticou uma carta do PCdoB em que o partido dizia que o voto em João Leite era contra forças atrasadas e golpista. Kalil divulgou um vídeo dizendo que não queria entrar na briga nacional. “Não me usem para um discurso raso”, disse Kalil à época.

A liderança de governo foi anunciada pelo informativo da PBH nesta terça-feira, que registrou que Gilson Reis afirmou que a cidade optou pela renovação do jeito de fazer política. “O novo líder disse ainda que irá colaborar, dialogando com os seus pares na Câmara, para que a Prefeitura possa alcançar resultados eficientes na construção de uma cidade melhor”, diz o boletim.

Gilson Reis está no segundo mandato para o qual foi eleito com 6.223 votos. É ligado à educação e aos movimentos populares. No fim de dezembro, Gilson Reis se juntou às vereadoras Áurea Carolina e Cida Falabella, do PSol e aos vereadores Arnaldo Godoy e Pedro Patrus, do PT, no lançamento de um documento de propostas para influenciar a disputa pela Presidência da Câmara. Na ocasião, o grupo dizia querer uma Casa transparente e pautada pela otimização de recursos.

Entre as medidas pedidas estavam a abertura e aproximação da Câmara com o cidadão e a realização de auditorias populares. Também foi pedida a garantia de uma relação independente com o Executivo.


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