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Estado de Minas

João Leite compara Kalil a Dilma e aponta risco para população

O candidato do PSDB afirmou que a cidade precisa de alguém com experiência política e não o contrário. Ele também criticou posturas do adversário


postado em 30/09/2016 14:32 / atualizado em 30/09/2016 14:55

João Leite abraçou comerciantes, populares e servidores da PBH no Taquaril(foto: Jair Amaral / EM / D.A. Press)
João Leite abraçou comerciantes, populares e servidores da PBH no Taquaril (foto: Jair Amaral / EM / D.A. Press)

O deputado estadual João Leite (PSDB), candidato à Prefeitura de Belo Horizonte, deu uma mostra, nesta sexta-feira, de que vai subir o tom das críticas ao adversário na campanha no segundo turno das eleições, caso se confirme o cenário de disputa entre o tucano e o ex-presidente do Atlético, Alexandre Kalil. O tucano comparou Kalil à ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e disse que Belo Horizonte não pode “arriscar” eleger o cartola atleticano.

Ao fazer visita ao Taquaril, Região Leste de BH, onde fez caminhada, João Leite disse que a cidade precisa de protagonismo e de alguém que saiba lidar com política.

“Negar a política, nós vimos a consequência que teve no Brasil. Uma presidente isolada, que não conversou com o parlamento e que não conversou com a população produziu 12 milhões de desempregados. Creio que a crítica está bem feita e a população de BH vai poder avaliar quem tem mais experiência e trabalhou pela cidade”, afirmou.

Segundo João Leite, “não dá para fazer uma campanha dizendo que não tem proposta e vai fazer funcionar”. O tucano afirmou que a capital mineira exige mais de um candidato.

João Leite falou que o momento do país é grave e que Minas Gerais sofre com pouco financiamento para a saúde , por exemplo. Segundo ele, o PT “isolou Minas Gerais” nos 13 anos de governo federal.

“Não é hora de arrsiscar, é hora de ter equilíbrio, de ter alguém que dialogue para ultrapassar esse grave momento da história brasileira”, disse o candidato. João Leite colocou como “emblemáticas” as denúncias de que Kalil “não paga imposto” e “recolhe imposto de seus funcionários e não repassa para uma Previdência que tem um rombo histórico”.


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