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Estado de Minas

Senadores mantiveram direitos políticos de Dilma com 42 votos sim e 36 contrários

Dessa forma, mesmo tendo sofrido impeachment, a petista poderá exercer cargos públicos, como de ministra e secretária estadual. Dilma também não está inelegível, ou seja, poderá concorrer às eleições novamente, caso deseje


postado em 31/08/2016 14:27 / atualizado em 31/08/2016 19:12

(foto: Pedro França/Agência Senado)
(foto: Pedro França/Agência Senado)

Na sequência do impeachment, com 42 votos favoráveis, 36 contrários e 3 abstenções, os parlamentares mantiveram os direitos políticos de Dilma. Dessa forma, mesmo tendo sofrido impeachment, a petista poderá exercer cargos públicos, como de ministra e secretária estadual. Dilma também não está inelegível, ou seja, poderá concorrer às eleições novamente, caso deseje.

Mais cedo, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do processo de impeachment no Senado, Ricardo Lewandowski, decidiu que a votação sobre a cassação do mandato de Dilma Rousseff e sua perda de direitos políticos será feita em separado, deferindo um destaque apresentado pela bancada do PT.


Por 61 votos a 20, os senadores condenaram a petista nesta quarta-feira por crime de responsabilidade e a afastaram definitivamente do Palácio do Planalto.

Depois de lida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, a sentença será publicada em forma de resolução assinada pelos senadores.

Dilma fará um pronunciamento à imprensa do Palácio da Alvorada. Ela terá 30 dias para deixar o Palácio da Alvorada. Temer também falará à nação para, em seguida viajar para a China para encontro com empresários. Com isso, o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM) assume a presidência durante a viagem.

Eleita com mais de 54 milhões de votos nas urnas, Dilma perde o cargo um ano e oito meses depois da posse para o segundo mandato.

O presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB), comunicou que a posse de Michel Temer como presidente será às 16h no plenário do Senado. Protocolarmente, a posse ocorre no Câmara. Calheiros não deu justificativa para mudança.


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