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Estado de Minas

Dilma discute Plano de Investimento em Logística com empresários na Paraíba

Mais cedo, em discurso na cerimônia de entrega de 1.948 residências do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV), em Campina Grande, a presidente afirmou que para superar problemas é preciso de força interna


postado em 04/09/2015 17:07 / atualizado em 04/09/2015 17:17

(foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
(foto: Roberto Stuckert Filho/PR)

Oito ministros acompanham a presidente Dilma Rousseff na reunião com cerca de 70 empresários de diversos setores, que acontece na tarde desta sexta-feira, 4, no Centro de Convenções Porta Ronaldo Cunha Lima, em João Pessoa (PB). Governo e iniciativa privada discutem o Plano de Infraestrutura e Logística (PIL), que prevê investimentos em rodovias, ferrovias, portos e aeroportos.

Acompanham a presidente na reunião os ministros Nelson Barbosa (Planejamento), Eduardo Braga (Minas e Energia), Renato Janine Ribeiro (Educação), Arthur Chioro (Saúde), José Eduardo Cardozo (Justiça), Juca Ferreira (Cultura), Tereza Campello (Desenvolvimento Social), além do secretário-geral da Presidência, Miguel Rossetto, e do presidente do Banco do Brasil, Alexandre Abreu.

Mais cedo, em discurso na cerimônia de entrega de 1.948 residências do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida (MCMV), em Campina Grande, a presidente afirmou que para superar problemas é preciso de força interna e que, primeiramente, é necessário reconhecer a existência das dificuldades para, posteriormente, enfrentá-las". "Não podemos voltar atrás e perder o que já conquistamos", disse, em referências a programas sociais, citando o MCMV e o Fies. "Podem ter certeza que o País vai ser dessa (crise) muito mais rápido porque, juntos, somos capazes de superar este momento", afirmou.

Ao final, Dilma agradeceu a "solidariedade" do governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), que momentos antes fez uma defesa do cumprimento integral de seu mandato. "Eu defendo a institucionalidade. A senhora, presidenta, foi eleita para governar e irá governar o País", afirmou. Segundo ele, atualmente existe um cerco "que parece não acabar", mas que o povo tem a consciência de que o tema "eleição presidencial" será discutido em 2018.


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