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Estado de Minas

Morre general comandante da Força de Paz no Haiti

A provável causa da morte do general José Luiz Jaborandy Júnior foi um enfarte


postado em 31/08/2015 09:49 / atualizado em 31/08/2015 10:50

O general do Exército José Luiz Jaborandy Júnior, comandante da Força Militar da Missão das Nações Unidas no Haiti, morreu aos 57 anos, durante um voo de volta ao Brasil (foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
O general do Exército José Luiz Jaborandy Júnior, comandante da Força Militar da Missão das Nações Unidas no Haiti, morreu aos 57 anos, durante um voo de volta ao Brasil (foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Brasília - O comandante da Força de Paz no Haiti, general José Luiz Jaborandy Júnior, de 57 anos, morreu após passar mal durante voo entre Miami (EUA) e Manaus na noite deste domingo, 30, quando seguia para o Brasil para dias de descanso com a família. A provável causa da morte foi um enfarte.

O general recebeu os primeiros atendimentos ainda a bordo, assim que começou a passar mal no avião, com menos de uma hora de voo. A aeronave retornou a Miami e ele seguiu para um hospital na cidade norte-americana, onde foi constatado o óbito.

O Exército confirmou a morte do general e informou que o corpo dele está sob jurisdição do IML americano. Ainda não há uma data definida para a sua liberação. O enterro do general Jaborandy será em Maceió, também sem data prevista para ser realizado.

O militar estava no comando da missão de paz no Haiti desde março do ano passado. Antes, ele ocupava o cargo de chefe do Estado Maior do Comando Militar da Amazônia. Quando estava deixando o posto de Manaus, para assumir a chefia da 8ª Região Militar, em Belém, seu nome foi escolhido para seguir para Porto Príncipe, capital do Haiti. Ele estava indo para Manaus, onde a família continua morando, para os dias de descanso da missão.

Este é o segundo general brasileiro que morre durante o período em que está à frente da missão de paz. As condições das mortes, no entanto, foram completamente diferentes e em nenhum dos dois casos têm relação com a situação do Haiti. Em janeiro de 2006, o general Urano Teixeira Bacelar foi encontrado morto no quarto do hotel em que morava em Porto Príncipe, com um tiro provocado pela sua própria arma de fogo. A morte do general Bacelar foi tratada como suicídio.


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