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Estado de Minas

Grupo protesta contra governo e corrupção na Praça Tiradentes em BH

Participam da mobilização representantes dos movimentos Basta Brasil, Pró-Brasil Patriotas, Vem Pra Rua, Minas Sem PT, Brasil Livre


postado em 21/04/2015 09:48 / atualizado em 21/04/2015 11:40

Ver galeria . 22 Fotos Jair Amaral/EM D Press
(foto: Jair Amaral/EM D Press )

Manifestantes se reuniram na manhã desta terça-feira na Praça Tiradentes, no Bairro Funcionários, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, para protestar contra o governo e a corrupção neste feriado simbólico de 21 de abril. O grupo chegou por volta de 7h, quando colocou uma corda na estátua de Joaquim José da Silva Xavier, representando o enforcamento.

Participam da mobilização cerca de 50 representantes dos movimentos Basta Brasil, Pró-Brasil Patriotas, Vem Pra Rua, Minas Sem PT e Brasil Livre. Os manifestantes recebem apoio de motoristas que passam pela Avenida Afonso Pena. Por volta de 11h, manifestantes abraçaram a estátua de Tiradentes e cantaram o hino nacional.

Segundo eles, o enforcamento foi um simbolismo de que todos os mineiros estão com um nó na garganta pelo momento de crise que o estado e o país vivem. De acordo com os manifestantes, a população está pagando um preço alto pela corrupção e robalheira na política.

Os manifestantes se mostraram também insatisfeitos com as homenagens que serão feitas na cerimônia de entrega da Medalha da Inconfidência em Ouro Preto. Para Paulo De Mingo, representantes do Minas, alguns dos homenageados na solenidade - como o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, e o líder do MST João Pedro Stédile - não fizeram nada por Minas, por isso não deveriam se condecorados.

A corda colocada pelos manifestantes no pescoço da estátua foi retirada pelos bombeiros, por volta de 8h30. O grupo ainda planeja soltar balões pretos, em um ato de crítica ao governo do PT. Eles também farão uma vigília aos pés de Tiradentes na praça. “Queremos mostrar ao governo que estamos vigiando atentos a toda esta corrupção, robalheira e impactos que a população vem sofrendo”, disse a representante do Basta Brasil, Flávia Figueiredo, 42 anos.


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