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Estado de Minas

Eleitores de 13 estados e do DF definem hoje seus governadores


postado em 26/10/2014 06:00 / atualizado em 26/10/2014 08:12

Brasília – Eleitores de 13 estados e do Distrito Federal voltam às urnas hoje para escolher o próximo governador. Assim como na disputa presidencial, a corrida  local se mantém apertada até o último segundo. Em pelo menos seis unidades da Federação os candidatos aparecem com diferença inferior a seis pontos percentuais nas pesquisas. No Pará, por exemplo, sondagens trazem os dois concorrentes com exatos 50% da preferência do eleitorado. Depois do debate final na TV, os postulantes desses estados participaram, ontem, dos últimos atos de campanha dentro do que permite a legislação eleitoral às vésperas do dia da votação.

Em outra frente, os governos preparam o aparato de segurança para garantir a tranquilidade das eleições. O contingente de policiais militares foi reforçado na maior parte dos estados, além de reforço de forças federais. No Ceará, o Exército Brasileiro destacou 2,5 mil militares para ajudar no policiamento ostensivo, a fim de evitar fraudes e confusões. A presença foi solicitada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao Ministério da Defesa. Ontem, a Justiça Eleitoral transportou o restante das urnas para os locais de votação, algumas tiveram de ser levadas de barco para cidades ribeirinhas do Norte do país.

Terceiro maior colégio eleitoral do país, o Rio de Janeiro pode reeleger hoje, segundo as pesquisas, Luiz Fernando Pezão (PMDB) governador do estado. Alçado ao comando do Palácio Guanabara depois da saída de Sérgio Cabral (PMDB) do cargo em abril, o peemedebista se manteve à frente das pesquisas em todo o segundo turno. Caso o cenário se confirme, Pezão sai fortalecido no partido, já que conquistará o maior estado sob o comando do PMDB. A legenda pode conquistar  oito estados.

O embate no Rio reproduziu em alguns momentos a agressividade da disputa presidencial. Nos debates, Pezão e Crivella trocaram ataques pessoais. Contra o adversário, o peemedebista destacou a atuação política na Igreja Universal do Reino de Deus. Já Crivella concentrou críticas na relação entre Pezão e Cabral, que saiu com baixa popularidade.

Pezão encerrou a campanha com caminhada em Belford Roxo e Nova Iguaçu. “Não temos a utopia de que resolvemos tudo, mas a população reconheceu o esforço que fizemos.” Crivella fez os últimos atos em Duque de Caxias e Belford Roxo. “Vamos trabalhar com idealismo.” Ontem, o prédio da Igreja Universal do Reino de Deus em Duque de Caxias foi lacrado por fiscais do TRE-RJ, que receberam denúncia de que havia material de propaganda eleitoral no local.

AZARÃO Após assistir a ascensão meteórica do peemedebista José Ivo Sartori, os eleitores do Rio Grande do Sul vão às urnas escolher quem será o próximo governador. Se o resultado das últimas pesquisas se confirmarem, Sartori será o governador. Para se destacar, ele apoiou a campanha na boa avaliação que teve quando foi prefeito de Caxias do Sul, entre 2005 e 2012.

No Distrito Federal, onde os eleitores voltam às urnas biométricas com expectativa de votação menos complicada que no primeiro turno, os candidatos ao governo Rodrigo Rollemberg (PSB) e Jofran Frejat (PR) aproveitaram o último dia de campanha de rua para percorrer áreas de comércio popular na periferia de Brasília. Frejat caminhou pela Central de Abastecimento de Brasília (Ceasa) e conversou com pequenos agricultores e feirantes. Em Ceilândia, Rollemberg conversou com consumidores em lojas de rua.


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